A Noiva do Mar – Rio Grande

A Noiva do Mar, cidade de Rio Grande está localizada no extremo sul do estado do Rio grande do Sul, distante 320 k da capital Porto Alegre.

Um pouco da História da Noiva do Mar

Seus primeiros habitantes eram os índios minuanos e carijóis, e a chegada dos primeiros habitante europeu a região deu-se devido ao sua localização geográfica estratégica.

Com o envio do Brigadeiro José da Silva Paes, como uma expedição militar portuguesa com o objetivo de garantir a posse destas terras, em 19 de fevereiro de 1737 foi fundado o Forte Jesus Maria José, que constituiu o núcleo da colônia de “Rio Grande de São Pedro”, fundada oficialmente em maio do mesmo ano.

Deu-se então os primeiros passos para a colonização do território do extremo sul do  Brasil, que constituiu o núcleo da colônia de “Rio Grande de São Pedro”, fundada oficialmente em maio do mesmo ano. O termo “Rio Grande” é uma alusão à desembocadura da Lagoa dos Patos no Oceano Atlântico, e a origem do nome do próprio estado e nascendo o que que hoje conhecemos como Estado do Rio Grande do Sul.

Devido ao território arenoso e o vento sempre presente, os moradores da região ficaram conhecidos como Papareia.

No ano de 1763 o povoado foi dominado pelos espanhóis insatisfeitos por acreditarem que o território lhes pertencia, a guarda portuguesa não suportou a carga desferia pelos espanhóis e fugiu para o outro lado o canal, estabelecendo-se em São José do Norte. O domínio espanhol durou 13 anos e não trouxe nenhum benefício para o município.

Em 1835 a Vila do Rio Grande de São Pedro, foi elevada à condição de Cidade do Rio Grande. Durante a Revolução Farroupilha a cidade retornou à condição de Capital da província, devido a transferência da Sede do Governo Imperial de Porto Alegre para a cidade.

A cidade do Rio Grande é a mais antiga do estado e guarda em suas ruas e avenidas belíssimos prédios e monumento, que guardam traços da arquitetura portuguesa.

Antigo Quartel General de Noiva do Mar

Construído me estilo eclético para abrigar o Comando de Guarnição e Fronteira do exército, implantado estrategicamente no centro da cidade, destaca-se na paisagem urbana pela beleza da sua fachada, onde podem ser vistos símbolos de armas e serviço do exército.

 Catedral de São Pedro

Construída em estilo barroco colonial português foi inaugurada em 1755 sendo a igreja mais antiga do estado do Rio grande do Sul, foi tombada em 1938 em seu interior encontram-se inúmeras relíquias da arte sacra dos séculos XVIII e XIX

Docas do Mercado

Localizada no centro histórico da cidade, está integrada ao cais municipal e tem esse nome por servir principalmente ao Mercado Público, nela atracavam barcos que vem das Ilhas do Marinheiro, da Torotama e do Leonidio. Junto à doca foi construída a chamada banca do peixe com cobertura de telhas coloniais sustentada por colunas da ordem toscana e com algumas argolas para esticar as lonas que protegiam o pescado dos raios do sol.

Estação ecológica do Taim

Localizada no extremo sul do brasil, foi criada em 1979 e ocupa uma área de 34mil hectares, e tem por finalidade a preservação de um grande viveiro natural de animais e vegetais distribuídos em banhados, campos, lagoas, praias arenosas e dunas litorâneas, possui fauna e flora abundantes. O Taim é um importante berçário das aves migratórias. Algumas viajam milhares de quilômetros, provenientes da região Ártica ou Antártida.

Igreja Nossa senhora do Carmo

Em estilo neogótico, foi inaugurada em 22 de abril de 1938, pertencendo a ordem dos Carmelitas Descalças é um dos maus belos templos do estado. Em sua fachada pode-se admirar vitrais, três portas ogivais, e delicados rendilhados e nervuras.

Devido a sua infinita ligação com o mar, a cidade do Rio Grande  ficou conhecida como a noiva do mar, além a cidade possui um grande número de museus, como já falamos aqui.

Adquira já sua passagem para a cidade de Rio Grande e conheça o berço do estado do Rio Grande do Sul, compre sua passagem online pelo  site da Planalto ou pela DATC

 


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São Gabriel – a terra dos Marechais.

O município de São Gabriel é considerado a “terra dos marechais”.

A saber, a cidade está localizada na região da campanha central do estado do Rio Grande do Sul.

Vamos saber mais sobre São Gabriel?

História de São Gabriel

Primeiramente, com o surgimento das primeiras estancias jesuíticas, no ano de 1750, surgem os primeiros relatos da história de São Gabriel.

Em novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara fundou junto ao Cerro de Batovi, um povoado com o nome de São Gabriel.

Aliás, estes nomes foram dados, supostamente, como forma de homenagem ao vice-rei do prata Gabriel de Avilez y del Fierro.

No ano de 1809, São Gabriel ainda pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito Vacacaí.

Todavia, em 1815 foi construída a primeira capela curadora do povoado.

Posteriormente, durante a Revolução Farroupilha, a cidade foi escolhida como sede do governo da Republica Rio-grandense.

Em 13 de janeiro de 1846 o imperador Dom Pedro II visitou a cidade e nesta ocasião foi celebrada a Missa da Igreja do Galo na capela da cidade.

Contudo, apenas no ano de 1846 São Gabriel foi elevada a categoria de cidade.

Atualmente, São Gabriel é conhecida como a Terra dos Marechais, já que neste local nasceram os Marechais:

  • João Propício Menna Barreto;
  • Fábio Patrício de Azambuja.

Também tiveram origem no município o Presidente da República Hermes Rodrigues da Fonseca.

Bem como João Batista Mascarenhas de Moraes, o comandante da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial.

Outros militares gabrielenses também fizeram parte da história nacional, como o Coronel José Plácido de Castro.

Pontos Turísticos

 

Palácio Plácido de Castro

Palácio Plácido de Castro - São Gabriel

A princípio, o Palácio Plácido de Castro foi inaugurado em 15 de novembro de 1922.

Aliás, foi construído em estilo arquitetônico Neoclássico com influência positivista, mantendo o estilo Capitólio.

 

Museu gaúcho da FEB

Museu da FEB de São Gabriel-RS

O museu gaúcho da FEB (Força Expedicionária Brasileira) foi instalado em 1980.

Mais especificamente, no local onde antes dois Estação Férrea de São Gabriel, num edifício construído em 1906.

Com efeito, a estação era o local de encontros entre amigos que lá acompanhavam a passagem dos trem.

Igreja Matriz

O prédio da igreja matriz foi construído pelos primeiros fundadores de São Gabriel.

Logo, sua inauguração aconteceu julho de 1924, permanecendo igual até os dias atuais.

No interior da igreja estão guardados os restos mortais de Monsenhor Henrique Rech, desde dezembro de 1990.

Paróquia do Arcanjo Gabriel

Já a Paróquia do Arcanjo Gabriel foi criada em 1837, sendo a primeira capela que deu origem a cidade recebeu o nome de Arcanjo Gabriel.

Da mesma forma foi a primeira paroquia a ser criada na região da Fronteira.

Capela do Negrinho da Sanga funda

Primordialmente, conta a história que o Negrinho Pantaleão dos Santos, conhecido como Antão, tinha apenas 12 anos quanto fora degolado por um soldado desertor em 1908.

Depois de subjugar o menino num local que gerava medo pelas suas características de riacho ermo com feias barrancas, o soldado tomou-lhe a égua que cavalgava e depois degolou-o, jogando a cabeça para um lado e o corpo para outro.

Nesse local passavam viajantes, que localizaram o cadáver devido ao cheiro exalado.

A capela campestre foi erguida como forma de pagamento de uma promessa feita pelo Sr. Vicente Teixeira no ano de 1948.

Conheça toda a beleza e história da cidade de São Gabriel, adquira AQUI sua passagem.

Prepare a mala e embarque nessa viagem pelo interior do Rio Grande do Sul.

Rio Grande- a cidade mais antiga do Rio Grande do Sul

A cidade de rio Grande está localizada no extremo sul do estado do Rio grande do Sul, distante 320 k da capital Porto Alegre.

Seus primeiros habitantes eram os índios minuanos e carijóis, A chegada dos primeiros habitante europeu a região deu-se devido ao sua localização geográfica estratégica com o envio do Brigadeiro José da Silva Paes, como uma expedição militar portuguesa com o objetivo de garantir a posse destas terras, em 19 de fevereiro de 1737 foi fundado o Forte Jesus Maria José, que constituiu o núcleo da colônia de “Rio Grande de São Pedro”, fundada oficialmente em maio do mesmo ano, com isso deu-se os primeiros passos para a colonização do território do extremo sul do  Brasil, que constituiu o núcleo da colônia de “Rio Grande de São Pedro”, fundada oficialmente em maio do mesmo ano. O termo “Rio Grande” é uma alusão à desembocadura da Lagoa dos Patos no Oceano Atlântico, e a origem do nome do próprio estado e nascendo o que que hoje conhecemos como Estado do Rio Grande do Sul. Devido ao território arenoso e o vento sempre presente, os moradores da região ficaram conhecidos como Papareia.

No ano de 1763 o povoado foi dominado pelos espanhóis insatisfeitos por acreditarem que o território lhes pertencia, a guarda portuguesa não suportou a carga desferia pelos espanhóis e fugiu para o outro lado o canal, estabelecendo-se em São José do Norte. O domínio espanhol durou 13 anos e não trouxe nenhum benefício para o município.

Em 1835 a Vila do Rio Grande de São Pedro, foi elevada à condição de Cidade do Rio Grande. Durante a Revolução Farroupilha a cidade retornou à condição de Capital da província, devido a transferência da Sede do Governo Imperial de Porto Alegre para a cidade.

A cidade do Rio Grande é a mais antiga do estado e guarda em suas ruas e avenidas belíssimos prédios e monumento, que guardam traços da arquitetura portuguesa.

 

Antigo Quartel General

Construído me estilo eclético para abrigar o Comando de Guarnição e Fronteira do exército, implantado estrategicamente no centro da cidade, destaca-se na paisagem urbana pela beleza da sua fachada, onde podem ser vistos símbolos de armas e serviço do exército.

 Catedral de São Pedro

Construída em estilo barroco colonial português foi inaugurada em 1755 sendo a igreja mais antiga do estado do Rio grande do Sul, foi tombada em 1938 em seu interior encontram-se inúmeras relíquias da arte sacra dos séculos XVIII e XIX

Docas do Mercado

Localizada no centro histórico da cidade, está integrada ao cais municipal e tem esse nome por servir principalmente ao Mercado Público, nela atracavam barcos que vem das Ilhas do Marinheiro, da Torotama e do Leonidio. Junto à doca foi construída a chamada banca do peixe com cobertura de telhas coloniais sustentada por colunas da ordem toscana e com algumas argolas para esticar as lonas que protegiam o pescado dos raios do sol.

Estação ecológica do Taim

Localizada no extremo sul do brasil, foi criada em 1979 e ocupa uma área de 34mil hectares, e tem por finalidade a preservação de um grande viveiro natural de animais e vegetais distribuídos em banhados, campos, lagoas, praias arenosas e dunas litorâneas, possui fauna e flora abundantes. O Taim é um importante berçário das aves migratórias. Algumas viajam milhares de quilômetros, provenientes da região Ártica ou Antártida.

Igreja Nossa senhora do Carmo

Em estilo neogótico, foi inaugurada em 22 de abril de 1938, pertencendo a ordem dos Carmelitas Descalças é um dos maus belos templos do estado. Em sua fachada pode-se admirar vitrais, três portas ogivais, e delicados rendilhados e nervuras.

 

Devido a sua infinita ligação com o mar, a cidade do Rio Grande  ficou conhecida como a noiva do mar, além a cidade possui um grande número de museus, como já falamos aqui (http://www.rodosoft.com.br/dicas/dia-internacional-dos-museus/)

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Porto Alegre: a capital de todos os gaúchos

Porto Alegre: a capital de todos os gaúchos

Historia de Porto Alegre: a capital de todos os gaúchos

Povoamento Indígena

Inicialmente, a região de Porto Alegre teria sido habitada por índios guaranis, charruas, minuanos e tapes.

Já por volta de 1640 a região abrigava algumas estâncias habitadas por portugueses.

Mais tarde, em 1732, surgiram algumas sesmarias, sendo que a de nome Sant’Anna foi considerada a mais importante.

A saber, a Sesmaria Sant’Anna ficava localizada onde atualmente se encontra o Morro Santana.

Aliás, a mesma era comandada por Jerônimo de Ornelas que a utilizava para criação de gado, além de sua residência.

Todavia, somente no ano de 1744, Jerônimo recebeu a confirmação da posse das terras que ocupava.

Semelhantemente, havia outra sesmaria de grande importância para a história da capital, na área conhecida como Campos de Viamão.

Colonização de Açorianos

A princípio, em meados do ano de 1750 foi autorizada a vinda de açorianos ao sul do país.

Primeiramente, teriam vindo cerca de 60 famílias para o território do Morro Sant’Anna.

Porém, a região não era fértil para plantio, sendo assim, a mesma foi abandonada pelo emigrantes açorianos.

Logo, teriam se instalado junto ao porto onde devido ao fato ficou conhecido como Porto dos Casais.

Aos poucos os açorianos foram chegando cada vez mais de forma a contribuir para o povoamento da área.

Surgimento da Freguesia

Em 1763, o governo localizado antes na Vila de Rio Grande muda-se para Viamão.

Por conseguinte, os habitantes de Rio Grande chegam a capital, especificamente no Porto dos Casais.

A princípio, esse grupo recebe o título de Freguesia no ano de 1772.

Tal fato teria culminado na fundação da capital dos gaúchos.

Todavia, o  local ainda levava outro nome: Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais.

Porto Alegre vira capital do Rio Grande do Sul

Antigamente, Viamão era considerada como a capital do estado, mas em 1773 o posto teria sido passado a Porto Alegre.

Porém, seu nome passou a ser Freguesia da Nossa Senhora da Madre de Deus de Porto Alegre.

A primeira vista, no ano de 1774 foram construídos o Palácio do Governador e a Igreja Matriz

Após cerca de vinte anos, outros projetos começam a sair do papel como:

  • Praça XV;
  • Praça da Matriz;
  • Praça da Alfândega.

Crescimento da cidade

Aos poucos, a agricultura foi crescendo, sendo que a produção de trigo e farinha ganharam maior destaque na região de Porto Alegre.

Historicamente, o moleiro Francisco Antônio da Silveira se destaca ficando conhecido como ‘Chico da Azenha’.

Tal fama ganhou tanta grandiosidade a ponto de um bairro levar o sobrenome do moleiro: Bairro Azenha.

Além disso, o bairro Moinhos de Vento também teria sido uma homenagem aos moinhos que marcaram a época.

Nesse ínterim, a capital foi crescendo de tal modo que no final do século XVIII já comportava cerca de 4 mil habitantes.

Porto Alegre recebe o título de Cidade

Nesse hiato de tempo, a capital teria sido elevada a categoria de vila no ano de 1808.

Já em 1812, Porto Alegre se tornou a sede da Capitania de São Pedro do Rio Grande

E, somente no ano de 1822, D. Pedro I decreta que a região passe da categoria de vila para cidade.

Logo, dois anos após este marco começou a vinda dos primeiros imigrantes.

A colonização começa então com a chegada de alemães para contribuir na agricultura gaúcha.

Revolução Farroupilha

A princípio, nesta época, a economia da região não estava muito bem.

De antemão, em meados de 1835, por questões econômicas e políticas, teria eclodido a conhecida ‘Revolução Farroupilha’.

Primeiramente, a cidade teria sido ocupada pelas tropas dos revolucionários José Gomes de Vasconcelos Jardim e Onofre Pires.

Posteriormente, chegou o então General Bento Gonçalves para liderar os combates.

Porto Alegre: cidade Leal e Valorosa

Porto Alegre resistiu aos cercos e ataques dos farroupilhas permanecendo com o perfil de governo imperial.

Aliás, tal fato trouxe a cidade o título de ‘Leal e Valorosa‘ consagrado pelo imperador Dom Pedro II em 1841.

Em resumo, somente no ano de 1845 a Revolução Farroupilha teve seu fim por completo.

Em consequência, a população da cidade começa a aumentar, bem como, sua economia também evolui de patamar.

Nesse contexto, a capital começa a receber melhorias em vários locais para comportar o crescimento urbano:

  • Ampliação do Porto;
  • Construção do Mercado Público;
  • Fundação do hospital Santa Casa de Misericórdia;
  • Fundação do hospital Beneficência Portuguesa;

Avanço no setor de Transporte

O crescimento populacional de Porto Alegre aumentava cada vez mais.

Sendo assim, eram preciso mais e mais melhorias para garantir uma boa estrutura para a população.

A saber, no ano de 1872 entrou a circulação os bondes como meio de locomoção.

Já dois anos depois, completou-se a construção de uma ferrovia ligando Porto Alegre até a cidade de Novo Hamburgo.

Após novas instalações, chegavam mais imigrantes à capital, como os de origem italiana.

Conforme o passar dos anos, os bairros da cidade foram tomando forma.

E muitas outras melhorias ocorrem para garantir o bem-estar da população gaúcha, bem como de seus visitantes.

Por exemplo, em 1923 era concluída a obra do primeiro Aeroporto de Porto Alegre.

Tradicionalismo

Alguns anos se passaram e surgiu outra necessidade na cultura da capital: resgatar suas raízes e tradições campeiras.

Devido a vinda de emigrantes trazendo as suas culturas, a cidade perdeu aos poucos a cultura da sua região.

Então, iniciou-se um grande movimento para reforçar o tradicionalismo gauchesco.

A saber, Barbosa Lessa e Paixão Cortes, apoiados por um grupo de jovens estudantes, fundação o primeiro CTG  – Centro de Tradições , no ano de 1948.

No local, os adeptos à cultura davam forma as seus costumes como tomar mate enquanto conversaram.

Também, o apreço as músicas e danças tradicionalistas começaram a ser difundidas no local.

Assim, expandiu-se por todo o estado, bem como, fora dele a instituição de novos CTG’s levando consigo os costumes da tradição gaúcha.

Porto Alegre: a capital de todos os gaúchos

Enfim, a cidade de Porto Alegre tornou-se ponto de referência para os gaúchos.

De fato, a capital instituiu em seu calendário a Semana Farroupilha para comemorar seus festejos populares.

A saber, a Semana Farroupilha é considerada a semana que antecede o dia 20 de setembro, considerado o Dia do Gaúcho.

A data é um marco para o estado gaúcho devido a ocorrência da Proclamação da República Piratini.

Na ocasião, Bento Gonçalves vencia o confronto da Ponte da Azenha entrando na província de Porto Alegre.

Por todo o estado a Semana Farroupilha é festejada com uma programação repleta de atividades da cultura gaúcha.

Além disso, ocorre também o Acampamento Farroupilha, por exemplo, em Porto Alegre o Parque Harmonia é sede para campanha dos participantes do evento.

Visite Porto Alegre: a capital de todos os gaúchos

Enfim, gostou de conhecer a história da capital dos gaúchos?

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Um passeio pelo Vale dos Vinhedos

Que tal aproveitar o proximo final de semana para fazer uma viagem especial pelo Vale do Vinhedos?

Localizado na Serra Gaúcha, a 130 km de Porto Alegre, o Vale dos Vinhedos é um dos destinos muito procurados pelos turistas que desejam fazer viagens curtas  pela serra gaúcha e descobrir novas possibilidades.

A região cofica entre as  cidades Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, dando ao local um ar europeu, onde ainda hoje a herança da cultura dos imigrantes italianos se faz presente.

O Vale é um roteiro perfeito para amantes de vinho e temperaturas amenas. Com passeio pelos vinhedos, podendo observar todo o processo de fabricação da bebida, desde o plantio até a colheita das uvas.

A paisagem do local é formada por colinas, montanhas e vinícolas, encantando ainda mais àqueles que não abrem mão de uma boa gastronomia e belas paisagens.

Descubra 15 lugares históricos para visitar no RS

Dia 17 de agosto é o dia nacional do patrimônio histórico, que é formado pelo conjunto de bens que contam a história de uma geração através da arquitetura, obras de arte, documentos, sendo importante para a compreensão da identidade histórica e a preservação de usos, costumes e a identidade de uma determinada sociedade.
Bens herdados de gerações passadas, são um legado para as novas gerações para que estes possam compreender a história humana e suas raízes. A preservação do patrimônio histórico de um povo é importante para que a corrente de conhecimento não seja rompida.
O estado do Rio Grande do Sul, possui inúmeros prédios tombados pelo patrimônio histórico nacional, em várias regiões do estado.

Biblioteca Pública do Estado do RS – Porto Alegre

Biblioteca Pública
Casa de Cultura Mario Quintana – Porto Alegre

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Casa da Feitoria – São Leopoldo

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Castelinho – Erechim

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Igreja de São Domingos – Torres

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Palácio Piratini – Porto Alegre

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Praça da Alfândega – Porto Alegre

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Teatro São Pedro – Porto Alegre

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Usina do Gasômetro – Porto Alegre

Usina do Gasômetro - Porto Alegre - Rio Grande do Sul - Junho 2012
Museu Júlio de Castilho – Porto Alegre

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Teatro Guarany – Pelotas

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Teatro Sete de Abril – Pelotas

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Antiga Estação Férrea de Bagé – Bagé

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Sobrado dos Azulejos – Rio Grande

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Sítio Ferroviário de Santa Maria – Santa Maria

Locomotiva

Compre sua passagem online, dirija-se a rodoviária da sua cidade, viaje pelo Rio Grande do Sul e conheça alguns destes patrimônios históricos do RS.

Bom Jesus- conheça a beleza dessa cidade gaúcha

A cidade de Bom Jesus está localizada no extremo da região nordeste do Rio Grande do Sul, nos chamados Campos de Cima da Serra, a 231 km de Porto Alegre.
Este território pertencia ao município de Vacaria, o povoado que ali existia lutava pela construção de uma capela num local próximo e acessível. Assim, em 21 de maio de 1878, sob o nome de Capela do Senhor Bom Jesus do Bom Fim. Este nome foi dado pelo então dono das terras onde se originou o município, o Manoel Silveira de Azevedo que antes de partir para a Guerra do Paraguai fez uma promessa que se voltasse vivo, iria construir uma capela com este nome.
Foi em 16 de julho de 1913 que o município se emancipou e foi colonizado por habitantes de diferentes cidades, que trouxeram consigo seus hábitos e costumes, desta forma, os indígenas que ali já viviam, juntaram-se italianos, portugueses, alemães e negros.
O município de Bom Jesus teve o maior posto de arrecadação de impostos e controle, na província do Rio Grande de São Pedro, durante o Governo Imperial. Durante a Revolução Farroupilha, passaram por Bom Jesus grandes mártires deste épico episódio da história do Rio grande do Sul, como Anita Garibaldi, Bento Gonçalves e David Canabarro.
Bom Jesus possui uma beleza natural inigualável, o que possibilita oferecer aos visitantes belos pontos turísticos.

Barra dos Moraes
Localizada no encontro entre o Rio Moraes e o Rio das Antas. É um local público de lazer, onde é possível se divertir com as famílias em momentos de contato com a natureza.

Barragem Rio dos Touros
A barragem do Rio dos Touros oferecia água para a geração de energia do município de Bom Jesus. Hoje é um belo local de turismo, onde se pode apreciar os campos característicos da região.

Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus
Localizada junto à Praça Central, chama atenção por sua beleza arquitetônica, guardando parte do patrimônio histórico-cultural da cidade. Sua construção durou por 21 anos, sendo inaugurada apenas em 1940.

Museu Municipal de Bom Jesus
O Museu Municipal de Bom Jesus retrata o cotidiano da vida dos moradores dos “Campos de Cima da Serra”, eles mantem permanente exposição de objetos arqueológicos.

Conheça a bela cidade de Bom Jesus. Adquira sua passagem aqui
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Mais filmes para você conhecer a história do Rio Grande do Sul

O mês de setembro tem uma importância especial no calendário do estado do Rio Grande do Sul, pois é neste mês que se comemora o Dia do Gaúcho e celebra-se a maior das guerras ocorridas no estado, a Revolução Farroupilha.
Em todo o estado acontecem desfiles, celebrações e acampamentos que exaltam e cultuam as tradições gaúchas.
Pensando nisso, a Rodosoft decidiu trazer a indicação de alguns filmes e minisséries que contam parte da história do Rio Grande do Sul, e que retratam algumas das mais belas imagens do estado.
Com certeza após assistir algum deles, tu vais querer comprar tua passagem e conhecer um pouco das cidades gaúchas que foram cenário da nossa história.

O Quatrilho
A história se passa no ano de 1910, numa comunidade rural na serra do Rio Grande do Sul, habitada por dois casais muito amigos, que se unem sob o teto de uma mesma casa, unindo forças para enfrentar as dificuldades da vida, até que a esposa de um casal resolve se envolver e decide fugir com o marido do outro casal.
A maior parte do filme foi gravado na cidade de Farroupilha, tendo como plano de fundo de muitas cenas a Cascata do Salto do Ventoso e o caminho de pedras.

Anahy de las Misiones
O filme conta a saga de uma mulher e seus dois filhos que percorrem o estado do Rio Grande do Sul, durante a Revolução farroupilha (1835-1845). A história de uma mãe coragem que possui como único objetivo manter sua família unida a qualquer custo, e que para sobreviver perambulam pelos campos gaúchos entre os revolucionários farroupilhas e os legalistas caramurus, recolhendo os despojos dos combates. Em sua longa jornada pela sobrevivência, Anahy passa por episódios lendários e históricos da Guerra dos Farrapos.
O filme foi gravado em mais de 20 locações espalhadas pelo estado do Rio grande do Sul, sendo algumas das cenas mais marcantes rodadas nas cidades de Cambará e Caçapava do Sul.

A paixão de jacobina
O filme conta a história verídica ocorrida no ano de 1871 na cidade de Sapiranga, em uma colônia de imigrantes alemães luta para sobreviver aos efeitos da Guerra do Paraguai. Este foi um dos momentos mais conturbados da história de Sapiranga, quando no final do século XIX, Jacobina Mentz e seu marido João Maurer fundaram uma seita religiosa sediada no Morro Ferrabráz, sob o nome de “Muckers” (em alemão significa falso santo). Jacobina sofria de ataques epiléticos, isto fazia com que ela fosse vista como vítima de um transtorno nervoso, agravados por leituras de natureza religiosa. João Maurer realizava curandeirismo, e era auxiliado por sua esposa Jacobina que aos poucos foi misturando a religião no atendimento dos doentes, o que a tornou famosa por suas meditações milagrosas. Habitantes da região realizaram um abaixo-assinado buscando uma posição da imprensa local da época, contra Jacobina. Com isto surgiram diversos conflitos entre os grupos contra e a favor de Jacobina, o que acarretou em violência e morte. Porém, em agosto de 1874 um traidor chamado Pedro Serrani, levou as forças policiais até o esconderijo de Jacobina que foi morta junto com a maioria dos Mucker.

Netto perde sua alma
O filme conta a história de o General Antônio de Souza Netto, que é ferido durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) e recolhido ao hospital militar de Corrientes, na Argentina.
Neste período, ele passa a perceber coisas estranhas acontecendo com outros pacientes ao seu redor, até o dia em que recebe a visita de um antigo companheiro de batalhas, o sargento Caldeira e juntos relembram o passado durante a Guerra dos Farrapos, passando por inúmeras histórias, encontros trágicos, amigos, inimigos e amores.

O tempo e o vento
O filme é baseado na trilogia homônima de Erico Verissimo, e retrata a história de 150 anos da família Terra Cambará e de seus oponentes da família Amaral, a partir das lembranças de Bibiana, personagem principal da trama e de seu marido Capitão Rodrigo Cambará.
Uma história de lutas, amores e disputas entre duas famílias que começa no período das Missões e se estende até o final do séc. XIX, apresentando também a história do período de formação do estado gaúcho e da disputa do território entre as coroas portuguesas e espanholas. O filme foi rodado com locações nas cidades de Bagé, Candiota e Pelotas.

 

São Sepé e o fogo de chão

O município de São Sepé, guardião do fogo de chão, um dos simbolos da cultura gaucha, está localizado na região central do Rio Grande do Sul, distante 265 km da capital Porto Alegre.
A região onde hoje se localiza a cidade foi inicialmente ocupada por índios Guaranis chefiados pelo cacique Sepé Tiarajú e pertenceu à cidade de Rio Pardo até o ano de 1809, quando passou a ser parte do município de Cachoeira do Sul.
São Sepé teve sua emancipação após muitas lutas, dentre elas a que buscava a construção da tão sonhada Capela de Nossa Senhora da Conceição, que teve sua autorização apenas no ano de 1846.
No ano de 1850, o povoado de São Sepé foi elevado a categoria de Freguesia, passando a categoria de município apenas em 29 de abril de 1976.

Cascata da Pulqueria
Espaço de 21km onde se encontram pequenas sequencias de quedas d’água e corredeiras, oferecendo um belo espetáculo natural a quem visita o local, que fica a 10km do centro da cidade.

Estátua do Índio
Localizada na entrada da cidade e esculpida pelo escultor natural de São Sepé, Zeca Teixeira, a imagem possui estrutura em sucatas de ferro e lembra a figura do índio Sepé Tiaraju.

Fonte da Bica
Local de abastecimento de água dos primeiros habitantes da cidade, hoje se atribui à sua água poderes mágicos dizendo que quem dela beber retornará à cidade.

Gruta do Marco
Localizada da 15km da cidade, seu espaço interno possui 4 metros de altura e 30 metros de comprimento, e traz consigo inúmeras lendas e tradições misteriosas.

Centro Cultural Diolofau brum
O centro abriga a Biblioteca Pública com mais de 20 mil exemplares, o Museu Municipal e o Auditório com 166 lugares.

Praça das Mercês
Um dos principais pontos turísticos da cidade, já foi eleita a mais bela praça do Estado. Tão antiga quanto a própria cidade, sendo em torno da praça e da igreja de Nossa Senhor das Mercês o início do povoamento do município.

Fogo de Chão
A mais de 200 anos o fogo de chão é mantido aceso no interior da Fazenda Boqueirão. Ao redor deste fogo os gaúchos lidavam com o gado, se aqueciam contra o frio, passavam o chimarrão de mão em mão e tomavam decisões.
A família Simões Pires, na sua sexta geração, mantém esse fogo de chão permanentemente aceso, alimentado por toras de madeira de lei chamadas guarda-fogo.
A propriedade está localizada no distrito de Vila Block, na área rural da cidade de São Sepé e se tornou centro de romarias nativistas e tradicionalistas que cultuam a chama que não se apaga.

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