Soledade a cidade das pedras preciosas

O município de Soledade está localizado na região do Planalto Médio no estado do Rio Grande do Sul, no alto da Serra do Botucaraí, 726 metros acima do nível do mar. A região teve sua ocupação após a abertura da Picada de Botucaraí, que possibilitou a comunicação entre a região de Rio pardo e o Planalto Médio Rio Grandense, nas primeiras décadas do Século XIX.

Devido conhecimento de que a região era formada por campos propícios à pecuária e à agricultura, pedreiras e minerais, muitos brasileiros de outras províncias, bem como imigrantes europeus em sua maioria lusos, alemães e italianos foram atraídos para a região serrana de Capela de Nossa Senhora da Soledade de Botucaraí, como era chamada Soledade.

Hoje considerada a Capital das Pedras Preciosas devido a sua base econômica que é centrada na exploração de gemas, na industrialização de comercialização de pedras preciosas e joias. Devido a tamanho envolvimento da cidade com esta atividade, Soledade é hoje o maior polo exportador de pedras do Brasil.

Pontos turísticos voltados para a natureza, Serras e ecoturismo. Enfim, onde prevalece o ecoturismo, promovendo o bem-estar dos turistas por meio do meio ambiente. A denominação inicial de Capela de Nossa Senhora da Soledade do Botucaraí foi simplificada para apenas Soledade, referência à Santa padroeira, Soledade que trouxe de Portugal essa devoção.

Parque Estadual do Turvo

Criado através do Decreto Estadual n° 2.312, de 11 de março de 1947, como Reserva Florestal, o Parque Estadual do Turvo foi uma das primeiras unidades de conservação instituídas no Rio Grande do Sul. Localizado no interior do município de Derrubadas, no extremo Noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil, o parque possui cerca de 17500 hectares, é o último refúgio para animais como a onça-pintada, a anta e o gavião-real (harpia) no Rio Grande do Sul. Por tais atributos é considerado por muitos ambientalistas como a área mais importante para conservação da fauna gaúcha ameaçada de extinção.

O Parque faz fronteira com a província argentina de Misiones, através do Rio Uruguai e ainda faz divisa com o estado brasileiro de Santa Catarina. A cidade de Derrubadas possui apenas 3 mil habitantes, inspirando tranquilidade, mas também oferecendo um pouco de aventura para quem a visita.

O principal atrativo turístico do parque é o Salto do Yucumã, a maior queda d’água longitudinal do mundo, com 1800 metros de extensão. São cerca de 05 quilômetros de trilha pelo meio do parque até o Salto do Yucumã, que em tupi-guarani significa Salto do Roncador. E não é difícil imaginar o motivo – este é o maior salto longitudinal do mundo, com 1,8 mil metros de comprimento. Porém o fato mais curioso: é que o salto não é brasileiro, é argentino. O que faz a fronteira entre os dois países é o canal, a parte mais funda do Rio Uruguai, que chega a 120 metros de profundidade. No contexto atual, o Parque Estadual do Turvo se destaca por ser a última porção significativa da formação vegetal do Alto Uruguai no Estado do Rio Grande do Sul.

Aproveite a temporada de férias , marque sua próxima viagem, compre sua passagem online, organize suas malas e  descubra mais a beleza das quedas d’agua existente em terras gaúchas.

 

Antônio Prado, a cidade mais italiana do Brasil

A pequena Antônio Prado é considerada a cidade mais italiana da Serra Gaúcha e de todo o Brasil, localizada a 185 km de Porto Alegre se destaca por seu cenário bucólico e seu conjunto arquitetônico, que é tombado como Patrimônio Histórico e Artístico.

Com seus casarios construídos entre os séculos 19 e 20, as casas de madeira e alvenaria são parte do legado da Itália. No centro está o maior acervo arquitetônico em área urbana referente à Imigração Italiana no Brasil. O artesanato, a cultura popular e a culinária também foram herdadas do berço europeu, além do vestuário e do dialeto Vêneto.

Os principais pontos turísticos de Antônio Prado, tanto na cidade, como no interior oferecem cenas onde é possível vivenciar o modo de viver do município.

Centro histórico de Antônio Prado

O centro histórico conta com 48 imóveis tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A praça central conta com uma bela igreja, e a quadra toda é cercada por casarões de madeira.

Igreja Matriz

A igreja matriz foi construída em alvenaria de 1891 a 1897, e chegou ao estado atual após várias etapas de construção, sendo a última delas, na década de 50, quando o artista italiano Emilio Benvenutto Zanon fez as pinturas internas da igreja.

Museu Municipal

O Museu Municipal fica na Casa da Neni, construção em madeira de 1910 que é considerada uma obra de arte. O espaço destinado ao abriga boa parte da história de Antônio Prado, objetos e utensílios de grande significado histórico e cultural que retratam a identidade local.
A Casa da Neni se localiza na esquina em frente a catedral.

Cascatas da Usina

As Cascatas da Usina se encontram uma distante 250 metros da outra, contam com mirantes e formam um belo cenário sucedidas por um pequeno cânion. São duas grandes cachoeiras, localizadas na estrada Júlio de Castilhos (RS-448), a cerca de 6 Km do centro da cidade.

 

 

Torres e a beleza do litoral gaúcho

Torres e a beleza do litoral gaúcho

Conheça Torres e a beleza do litoral gaúcho.

Saiba mais sobre o município gaúcho que tem limite com o estado de Santa Catarina.

Torres e a beleza do litoral gaúcho

A cidade de Torres é um município pertencente ainda ao estado do Rio Grande do Sul.

A saber, quem nasce em Torres é chamado de torrense.

Pertencente ao extremo norte do litoral Atlântico, apresenta lindas praias com paredões rochosos à beira-mar.

História da cidade de Torres

Nos primórdios, em meados do ano de 1738, os portugueses teriam fundado um registro militar na região de Imbé.

Todavia, necessário tomar conta de parte da planície costeira, onde localiza-se atualmente a cidade de Torres.

Há indícios de que um dos primeiros locais escolhido teria sido as pedras de Itapeva.

Já no fim do século XVII constam registros de presença de brasileiros na região.

Posteriormente, já no ano de 1820 foi dado início a um dos primeiros povoamentos no local, com indígenas.

Alguns registros denotam que a emancipação de Torres se deu na da ta de 21 de maio de 1878, porém seu nome era Conceição do Arroio.

Porto em Torres

Molhes de Torres em 1892
Molhes de Torres em 1892

Há indícios de que no ano de 1892 havia um projeto para dar origem a um porto em Torres.

Então, deu-se início a construção de um molhes na Praia da Guarita, com intuito de receber navios contendo material de construção para o porto.

Todavia, o projeto do Porto teria sido declinado, com apenas 50m de um molhe construído.

Veraneio em Torres

Veraneio em Torres em 1930
Veraneio em Torres em 1930

Nesta época, teve início a moda dos banhos de mar e, assim, a região de Torres começou a receber visitantes com este fim.

Porém, as estradas não eram boas e, consequentemente, a viagem até o local durava dias.

Foi então que surgiu a necessidade de investir no desenvolvimento de Torres.

No ano de 1915, a cidade já possui infra-estrutura para atender o início da fase de turismo em Torres.

Com o advento do turismo, o município começou a crescer economicamente e a urbanização logo se estabeleceu na região.

Aos poucos, Torres foi se tornando o litoral da moda para veraneio.

Turismo em Torres

Atualmente, a cidade de Torres vive essencialmente em torno do turismo.

A saber, o município possui um conjunto de belas paisagens naturais que atraem turistas o ano inteiro.

Contudo, devido às suas praias peculiares, a presença maior de visitantes se dá na época de veraneio.

Alguns Pontos Turísticos

Praias

Sem dúvidas, Torres é a beleza do litoral gaúcho possuindo lindas Praias para usufruir do banho de mar.

As principais praias de Torres são:

  • Praia da Guarita;
  • Praia da Cal;
  • Praia do Meio;
  • Praia Grande.

Lagoa do Violão

De antemão, a Lagoa do Violão recebeu este nome devido ao seu formato semelhante as curvas de um violão.

Antes de mais nada, fica localizada no centro da cidade, sendo muito procurada para a prática de esportes aquáticos.

Ilha dos Lobos

Já a Ilha dos Lobos tem formação de origem vulcânica, provavelmente a mesma das torres.

Atualmente, é uma Unidade de Conservação qualificada como Refúgio da Vida.

Como o próprio nome diz, é habitada por lobos e leões marinhos que a utilizam como descanso em suas rotas migratórias.

Além disso, é paradouro de diversas espécies de aves, corais e mariscos.

A saber, são proibidas atividades de pesca, desembarque ou prática esportiva na ilha.

Morro do Farol

A saber, o Morro do Farol é um dos resultados das planícies costeiras habitadas pelos militares.

A primeira vista, ao subir no Morro do Farol, é possível admirar as belezas naturais da cidade.

Logo, a ampla visão contempla todas as praias, as dunas, a Lagoa do Violão e a Ilha dos Lobos.

A princípio, recebeu o nome de Morro do Farol devido à construção do primeiro farol em 1911.

O Morro possui um farol de 18 metros de altura construído em 1970.

Já o objetivo da construção deste farol foi de sinalizar a existência de terras aos navegantes.

Torres do Meio

Conhecida como Morro das Furnas, a Torres do Meio é a maior e mais importante das torres.

A primeira vista, está situada a 600 metros do Farol tendo entre eles a Praia da Cal.

Para ilustrar, a torre tem o formato de um tabuleiro alongado, com 135.000 m2 de superfície superior.

Sua encosta oriental é composta de falésias perpendiculares que são tocadas pelas ondas do mar, criando as furnas, tão famosas e admiradas.

Visite Torres

Enfim, gostou de saber um pouco mais sobre a história da cidade de Torres?

Certamente, o município possui tudo o que você precisa para veranear nas melhores praias gauchas.

Então, tá esperando o que para comprar a sua passagem online com a TopPassagens e se deliciar nas praias de Torres?

Ecoturismo e cinco destinos para você descansar

Sol, calor, praias e agitação são os preferidos nesta época do ano, porém muita gente prefere fugir para lugares mais tranquilos, em meio a natureza, disfrutando de cachoeiras, florestas, montanhas e atividades ao ar livre, como caminhadas e trilhas.

Uma boa pedida são os destinos especializados em ecoturismo, uma atividade que tem crescido cada vez mais no pais. O estado do Rio grande do Sul tem uma geografia propicia para este tipo de turismo, oferecendo aos viajantes lugares de beleza única, com cânions, cachoeiras e matas preservadas, ideais para quem pretende tirar uma folga das cidades repletas de concreto e desfrutar da paz e sossego que só a natureza oferece. E foi pensando nisso que reunimos aqui os cinco principais destinos para quem pretende aproveitar o melhor do ecoturismo gaúcho.

Candelária

A cidade apresenta pontos turísticos de expressão, destacando o Morro Botucaraí, a Ponte do Império, o Aqueduto. O Morro Botucaraí, considerado um dos morros isolados mais altos do Estado, com uma altitude de 569,63 metros em relação ao nível do mar. Sua história é repleta de componentes místicos e lendas. O morro era chamado pelos tupi-guaranis de ybyty-caray, que quer dizer monte santo. Antigamente, ganhou fama um monge que dizia curar doentes usando a fé e propriedades medicinais da flora do Botucaraí, além da água cristalina e pura que lá vertia.

 

Cambará do Sul

Um dos mais belos cartões postais do estado do Rio Grande do Sul, Cambará do Sul presenteia os visitantes com paisagens e cânions de uma beleza ímpar

A grande atração da região, o cânion é o mais famoso, como também um dos mais belos. Suas paredes medem 5,8 km de extensão, 720 metros de profundidade e 600 metros de largura. Seu nome é de origem tupi-guarani e significa “ita = pedra” e “aimbé = cortada”, ou seja, pedra cortada. O Cânion do Itaimbezinho fica no Parque Nacional de Aparatos da Serra.

 

Canela

Belas paisagens serranas são o que não faltam. Como a Cascata do Caracol, formada pelo arroio que possui o mesmo nome, está é uma queda d’água de 131 metros, por meio a uma linda formação de rochas, formando um quadro natural de rara beleza. No local também existe uma escadaria de 927 degraus que conduz até a base da cascata. Já o Parque da Ferradura é o lugar perfeito para quem procura interagir com a natureza. Neste local você pode escalar as paredes do canyon e visitar a cascata do Arroio Caçador.

 

São Francisco de Paula

Conhecida como a Cidade das Aguas, uma das grandes atrações de São Chico é a Cascata da Ronda, um conjunto formado por 5 quedas d’água e com uma extensão de 4,5 quilômetros e de uma beleza deslumbrante. O acesso até ela é feito por uma trilha que atravessa a mata nativa.

 

Três coroas

Conhecida como a Cidade verde, Três Coroas está localizada no Vale do Paranhana, no estado do Rio Grande do Sul. Banhada pelas águas do Rio Paranhana e rodeada de montanhas que ainda guardam mata nativa preservada, oferecendo aos seus visitantes lugares incríveis como o Parque das Laranjeiras, que oferece infraestrutura completa para camping e lazer, um dos lugares preferidos para quem procura descanso e contato com a natureza. Localizado a 15km do centro da cidade, o parque oferece atividades como rafting e trilhas ecológicas. Além disso os Decks do Rio Paranhana
construídos junto às margens do Rio Paranhana, possibilitam aos visitantes observar e contemplar a imagem que se tornou símbolo da cidade: as corredeiras de águas cristalinas do rio inquieto.