Rodosoft – Como tudo começou

História Rodosoft - Como tudo começou

Em comemoração aos 30 anos da Rodosoft, preparamos um post especial para contar como a organização iniciou as suas atividades e o caminho que seguiu até tornar-se o que é hoje.

Venha fazer esse passeio no tempo conosco!

D´Dados –O início de tudo

  • 1989 – Início das atividades da Empresa D´Dados Informática LTDA.

A Empresa D´Dados Informática LTDA foi fundada em 1989, em São Leopoldo.

Primordialmente, a criação da empresa se deu na sala de jantar da casa de um amigo do atual proprietário da Rodosoft: André Andrade.

Esse amigo, Maurício de Paula, na época, foi convidado a integrar a empresa em posição de sócio igualitário.

Curiosidade: o nome “D´Dados” foi sugerido por André, fazendo uma referência ao time de futebol do qual ele e o amigo participaram na adolescência, o “D´Dedo”.

Surgimento dos Primeiros Softwares

O primeiro Software desenvolvido pela, então, D’Dados foi um relatório de controle de cobranças para a Agência do BB (Banco do Brasil), de São Leopoldo, em um equipamento CP 500.

Mudança da sede da D’Dados

  • 1990 – A D´Dados desenvolve um sistema que deu origem ao atual SYSROD.

O sistema desenvolvido em 1990, uma versão inicial do que hoje é o produto Sysrod,  era responsável pela emissão de passagens e gestão de rodoviárias em operação em apenas umaEstação Rodoviárias do RS.

Naquela época, tratava-se apenas de um sistema de digitação de passagens vendidas.

  • 1991 – A D´Dados muda sua sede para a cidade de Novo Hamburgo .

Neste mesmo ano, a D´Dados desenvolve a primeira emissão de passagens em formulário contínuo.

Esta emissão deu origem ao programa PDV, que foi desenvolvido na linguagem JOINER em DOS (uma versão brasileira do CLIPPER).

A partir deste evento, a D´Dados expande um pouco seu número de clientes.

Passa, então, a atender algumas rodoviárias da região metropolitana de Porto Alegre, serra  e interior do RS.

Expansão nem sempre equivale a sucesso

Nesse período, as atividades da D´Dados  diversificara-se bastante…

Venda de microcomputadores bem como prestação de serviços de manutenção e assistência  técnica passam a fazer parte da atuação da empresa.

Em consequência disso, a D’Dados aumenta o número tanto de sócios quanto de colaboradores/as e chega a ter uma equipe de 16 profissionais.

Apesar do crescimento em termos de atuação e de estrutura, a empresa quase foi encerrada devido a problemas de várias ordens.

Tomada de decisões: ações de salvamento

Em 1998, a D’Dados passa por uma reviravolta.

Ações de reorganização do modelo de negócio que implicaram readequações financeiras, reestruturação do quadro funcional e redirecionamento do foco de trabalho foram feitas de modo a tornar viável a manutenção da empresa.

De volta a São Leopoldo, a D’Dados, operando agora na residência do fundador  André Andrade – e sob sua inteira responsabilidade e atuação técnica e gestora, retorna ao propósito de origem: desenvolvimento de softwares.

Novas transformações na Organização

A partir dessa reviravolta e com foco na área específica de desenvolvimento de software voltado para transporte rodoviário, a empresa recomeça sua jornada.

Aos poucos, vai se solidificando no mercado como oferecedora de soluções de TI para transporte de passageiros.

No ano de 2005, em consequência de todas as mudanças realizadas, a carteira de clientes da empresa aumentara para40 Estações Rodoviárias.

Já no ano de 2006, ocorre o evento que consolida a empresa no mercado alvo: a criação do SIAP (Sistema Integrado de Aproveitamento de Poltronas).

O fator preponderante da aceitação do SIAP pelo mercado foi o desenvolvimento do sistema com uma abordagem pró ativa e com vistas à oferta de praticidade de operação de venda de passagem para muito além do que o mercado oferecia.

Mais um degrau

Em função da complexidade e dificuldade de se emitir passagens para várias empresas em um mesmo guichê, a D’Dados entra com um processo junto à Secretaria da Fazenda:

  • Um pedido de regime especial que proporcionaria a emissão de passagens em impressoras não fiscais ea emissão de passagens para várias empresas no mesmo guichê.

Com efeito, houve redução  drástica de custos e de necessidade de estrutura física para emissão de passagens.

Em consequência disso, micros e pequenas Estações Rodoviárias passaram a ter acesso ao nosso sistema, o que fortaleceu a posição da empresa nesse ramo de mercado.

De D’Dados a Rodosoft Tecnologia

Em 2006, surge a Rodosoft Tecnologia e com ela uma nova fase de conquistas e desenvolvimentos de novas tecnologias:

  • Pagamentos de passagens com cartões de débito e crédito;
  • Venda Internet;
  • Aproveitamento de poltronas.

Com efeito, a Rodosoft passa a oferecer produtos também para empresas transportadoras de passageiros, o que gera interesse por parte de novas Estacões Rodoviárias  em nossos produtos.

Em 2012, já com uma imagem mais consolidada, foi promovida a fusão das duas Empresas:D´Dados e Rodosoft.

Em síntese, as duas empresas se tornaram a atual Rodosoft,

Em 2013, a sede da empresa muda-se para o endereço atual

Projeto BP-e: Bilhete de Passagem Eletrônico

  • Em 2016 iniciou-se o projeto de criação do BP-e (Bilhete de passagem eletrônico).

Na ocasião, a Rodosoft integra o conselho deliberativo formado por um grupo nacional de empresas e secretarias de fazendas para definir as diretrizes e as funcionalidades deste novo documento fiscal, que, literalmente, mudaria o modo como as pessoas iriam se relacionar com as viagens de ônibus.

Este marco colocou a Rodosoft em condições de atender empresas fora do Rio Grande do Sul.

Em 2017 a empresa,  de forma pioneira, inicia a emissão dos BP-e.

Em outras palavras, a Rodosoft torna-se  a primeira empresa do pais a emitir o documento em homologação (ambiente de teste) e a segunda a emitir bilhetes em produção (contexto real).

Deve-se ressaltar, porém, que a Rodosfot foi a primeira a emitir o BP-e em escala.

Em termos numéricos, isso significa que, até meados de 2018,  80% (oitenta por cento) dos bilhetes emitidos em todo território nacional eram de clientes Rodosoft.

Sistema de Venda Embarcada

Em 2017, a Rodosoft desenvolve o sistema de venda embarcada e passa a emitir o BP-e em caráter nacional.

Em 2018, a empresa lança  o seu próprio portal de vendas de passagens, o TOPPASSAGENS.

Hoje, a equipe Rodosoft é formada por 36 profissionais que se desdobram para  honrar sua missão:

  • Fornecer produtos e serviços para a gestão de transportes agregando valor aos parceiros.

Aniversário de 30 anos

Nesse ano de 2019, em que a Rodosoft completa 30 anos, a empresa opera o produto Venda Embarcada (VE) para além das fronteiras do RS.

Em sua cartela de clientes nacionais constam  empresas de transporte de passageiros no MG, PR, PA, TO e RR.

Além do VE, a Rodosoft está com outro produto já em fase de testes: o Check in, que oferece aos passageiros a comodidade de não precisar mais se locomover até alguma rodoviária ou ponto de venda para retirar sua passagem.

Enfim, a Rodosoft orgulha-se das conquistas passadas, mas segue antenada para as tendências que apontam para o futuro, sempre primando pela qualidade de seus produtos e serviços.

Como funciona o transporte de encomendas

Sistema de Encomendas

Você sabe como funciona o transporte de encomendas?

A saber, as empresas de transporte aproveitam os espaços ociosos no bagageiros dos ônibus para transportar encomendas.

A princípio, o serviço de transporte de encomendas é prestado por empresas de transporte parceiras da rodoviária.

De fato, tais empresas acabam se destacando ao oferecer este tipo de serviço a outras empresas parceiras, bem como clientes e passageiros.

Normalmente, este tipo de serviço é utilizado por empresas que precisam enviar algum volume para outra localidade.

Mas também pode ser contratado por usuários para fins pessoais.

Sem dúvida, este tipo de serviço se mostra mais barato e eficiente, podendo chegar ao seu destino de maneira mais rápida.

Como utilizar o serviço de transporte de encomendas

Antes de mais nada, será necessário confirmar com a rodoviária a ser contratada, se a mesma fará a entrega até o local de destino.

A saber, algumas empresas  conduzem volumes até o endereço final.

Todavia, outras executam o transporte apenas entre terminais rodoviários.

Logo, nestes casos, será necessário que o contratante certifique-se por destinar um responsável para retirar o item na rodoviária de destino.

Outra funcionalidade a ser tratada antes do processo, é verificar a disponibilidade de horários de transportes para a localidade de interesse.

Essas informações podem estar disponíveis por meio online, bem como, ligando para o contato do terminal rodoviário.

Após esclarecer esta informação, o contratante deverá dirigir-se até a rodoviária mais viável.

Aliás, o mesmo deverá estar de posse do volume que pode ser:

  • documento,
  • pacote,
  • caixa.

Emissão de Conhecimento de Transporte

De antemão, será necessário preencher um cadastro com os dados do contratante do serviço, no caso identificado como cliente.

Tal cadastro poderá ser preenchido com dados tanto por PF – Pessoa Física, quanto PJ – Pessoa Jurídica.

Sendo assim, ao realizar o seu cadastro no sistema de encomendas da Rodoviária, seus dados ficarão registrados para próximas contratações.

Ainda em tempo, o terminal rodoviário irá calcular e destacar no sistema o valor a ser pago pelo serviço.

Bem como, quaisquer outros impostos que necessitem destaque neste documento.

Além das informações cruciais de remetente e destino.

Enfim, após preencher tais dados, o sistema rodoviário emitirá uma via do seu CT – Conhecimento de Transporte.

Sistema de emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico

Atualmente, as empresas prestadoras de serviços estão trabalhando com emissão de documentos eletrônicos.

A saber, desde o ano de 2007 foi instituído o CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico).

O CT-e é tem como objetivo principal documentar, para fins fiscais, a prestação de serviço de transporte de cargas.

Emitido de forma eletrônica, com o auxílio da internet, o CT-e envia informações aos órgãos responsáveis pelas devidas fiscalizações.

Enfim, tudo realizado dentro da legislação que orienta a categoria do serviço.

Certamente, a empresa de transporte estará preservada da qualidade da informação nos procedimentos de emissão de conhecimento eletrônico.

Dessa forma, garantirá a satisfação de seus parceiros e, sobretudo, dos clientes – que contarão sempre com a sua rodoviária para o envio de encomendas, trazendo mais rendimentos para o seu negócio.

Solução da Rodosoft Tecnologia voltada para as estações rodoviárias

A saber, a Rodosoft Tecnologia atua no mercado voltado para as estações rodoviárias.

Logo, uma das soluções desenvolvidas foi o Sistema de Emissão de Encomendas.

Sem dúvida, o software desenvolvido para este fim, explora os dados realmente importantes para a emissão do conhecimento de uma encomenda.

Dessa forma, otimiza o processo trazendo maior agilidade e confiabilidade para ambas as partes: contratante e prestador do serviço.

Em destaque, cabe citar a funcionalidade do cadastro de clientes o qual será de extrema utilidade para contratações frequentes do mesmo cliente.

Além do software estar integrado a Secretaria da Fazenda, calculando e enviando os valores ao órgão correspondente.

Enfim, tudo para facilitar o transporte de encomendas para todas as partes interessadas.