A cidade de Dois Irmãos

O município de Dois Irmãos está localizado na região Metropolitana de Porto Alegre, estando a 52km de distância da capital dos gaúchos e teve sua colonização após a vinda dos alemães ao estado do Rio Grande do Sul, para a antiga Colônia de São Leopoldo, que foi instalada em 1824. Sendo apenas no ano de 1826 que os primeiros colonos chegaram as terras onde hoje está a cidade de Dois Irmãos.
Os primeiros imigrantes chegaram em 29 de setembro de 1826, dia do arcanjo São Miguel, motivo pelo qual tomaram como padroeiro do lugar, nomeando a cidade inicialmente de São Miguel de Dois Irmãos. O nome Dois Irmãos está ligado a vista que tem os que chegam na cidade, com os dois morros gêmeos que existem no município.
O município preserva até os dias atuais características originais da região agrícola, com o domínio de pequenas propriedades voltas à policultura. O caminho dos encantos da Rota Romântica passa pela cidade de Dois Irmãos.

Cascata de São Miguel
Um dos pontos turísticos mais bonitos da cidade, a Cascata de São Miguel tem uma queda d’água de 50 metros, que despenca no Arroio Feitoria em um lago tranquilo rodeado de paredões verticais de pedra.

Museu Histórico
No Museu Histórico Municipal de Dois Irmãos ocorrem atividades que integram a comunidade, através de um trabalho de resgate da identidade cultural e da valorização da história dos imigrantes alemães que originaram a cidade.

Praça do Imigrante
Local arborizado e tranquilo, procurado por famílias e amigos para rodas de chimarrão e lazer. Na Praça do Imigrante são realizadas diversas apresentações artísticas e culturais ao longo do ano.

Frederico Westphalen – a Cidade Barril

A cidade de Frederico Westphalen está localizada na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, a 428km de distância da capital Porto Alegre.
Os primeiros habitantes chegaram a região em 1918, período em que aconteceu a abertura das primeiras picadas, que antecederam a estrada definitiva que demorou 10 anos para ser finalizada, ligando a Boca da Picada (atual cidade de Seberi) e águas do Mel (atual cidade de Iraí).
Sob o comando de um comerciante estabelecido na Boca da Picada, chegaram a região os primeiros carreteiros que faziam o transporte de produtos manufaturados e da produção agrícola.
Conta a história que foi numa destas viagens que um barril de aguardente caiu de uma das carroças, danificando a tampa. Para não jogar fora a vasilha, os carreteiros tiveram a ideia de colocá-lo de boca para baixo sobre uma fonte de água que existia a beira da estrada, oferecendo a quem passava pelo local água limpa e muita sombra. Com o passar do tempo que passavam pela região começaram a usar a expressão: “Vou descansar, comer e dormir no barril”. Desta forma, o lugarejo foi crescendo e ganhou o nome de “Barril”, o que permaneceu por muitos anos.
No dia 15 de novembro de 1928, através do ato 30 assinado pelo Intendente de Palmeira, foi oficializado o 13º Distrito de Frederico Westphalen pertencente ao município de Palmeira das Missões, sendo apenas em 1º de setembro de 1953 oficialmente elevado à categoria de município.

Monumento Cristo Rei
O Monumento a Cristo Rei está localizado no alto de uma colina a 7km de distância da cidade, e oferece aos seus visitantes uma vista incrível da região do Rio Uruguai

Santuário de Schoenstatt
Este é o 20º construído em terras brasileiras, e surgiu como um Movimento Apostólico de Schoenstatt no ano de 1976, quando um grupo de professores convidou as Irmãs de Maria de Schoenstatt para ministrar um curso pedagógico, com isto iniciou-se o desenvolvimento da Liga apostólica de Schoenstatt.

Catedral de Santo Antônio
Sua construção foi iniciada em 1950 com a ajuda dos moradores da comunidade e levou nove anos para ser finalizada. Em seus 53 metros de comprimento estão enfileiradas 34 colunas das quais partem arcos que se encontram no teto, como que simulando duas mãos em prece.
Hoje a Catedral é considerada a 7ª maravilha arquitetônica religiosa do Brasil e recebe mais de 4mil visitantes por mês.

Cascata da Faguense
Localizada a 4km do centro da cidade com uma queda de 20m e uma área verde de proteção ambiental com aras de lazer para seus visitantes, nos seus arredores encontra-se a gruta de Nossa Senhora de Lourdes.

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Imagem: Philipe Gustavo Portela Pires

Cidade de Getúlio Vargas

A história da cidade de Getúlio Vargas nasceu em 1908 quando o governo do estado do Rio Grande do Sul decretou a criação de uma nova colônia no município de Passo Fundo. A primeira fonte econômica da região foi a comercialização de gado proveniente principalmente da fronteira com o destino de abastecer o estado de São Paulo.
Com a criação da estrada de ferro, deu-se a chegada dos imigrantes, italianos, alemães e caboclos que introduziram a agropecuária diversificada, a viticultura desenvolvendo a expansão populacional e econômica da região, e fundando em 1908 a Estação Erexim.
Em 1934 foi criado o município de Getúlio Vargas, desmembrado dos municípios de Erexim e Passo Fundo, o nome Getúlio Vargas foi dado em homenagem ao então Presidente da República.

Praça General Flores da Cunha
Localizada no centro da cidade, possui um busto e carta testamento do Presidente Getúlio Vargas.

Igreja Matriz Imaculada Conceição
Construída em 1911 em estilo gótico, localizada no centro da cidade, atrai centenas de visitantes anualmente.

Parque Municipal
Área verde de grande beleza é procurada pelos moradores da cidade e visitantes como um local de lazer e convívio com a natureza.

Cascata Calcing
De grande beleza, possui área para acampamento, piscina e trilha, localizada distante 8 Km do centro da cidade.

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Caçapava do Sul: a segunda capital farroupilha

O território onde hoje se localiza a cidade de Caçapava do Sul, foi habitado por Índios charruas até o século XVIII, quando foi criado um acampamento militar onde antes havia uma aldeia charrua numa clareira da floresta. No ano de 1777, este acampamento recebeu o nome de “Paragem de Cassapava”, que do Tupi Guarani significa “Clareira na Mata”, sendo apenas no dia 25 de outubro de 1831 elevado a categoria de Vila e em 09 de dezembro de 1885, à categoria de cidade.

Revolução Farroupilha
A história de Caçapava é marcada por lutas entre portugueses e espanhóis, que combateram por muito tempo no continente de São Pedro. Devido sua localização privilegiada, Caçapava tornou-se a 2ª Capital Farroupilha, o que ocorreu em 09 de janeiro de 1839 (até 30 de maio de 1840) quando o Presidente Farroupilha Bento Gonçalves decidiu transferir a capital de Piratini para uma outra acidade mais próxima do centro de operações e defensável.

Centro Municipal de Cultural Arnaldo Luiz Cassol
Construído em 1935, durante o Centenário da Revolução Farroupilha, e hoje abriga a Biblioteca Pública Domingos José de Almeida, o Arquivo Histórico e o Museu Lanceiros do Sul.

Igreja Matriz Nossa Senhora da Assunção
Localizada na Praça Dr. Rubens da Rosa Guedes, construída em 1815 é considerada uma das mais belas igrejas do estado.

Casa dos Ministérios
Construção que pertenceu a José Pinheiro de Ulhoa Cintra, ministro de diversas pastas da república Rio-grandense em 1839, quando foi a cidade de Caçapava tornou-se capital Farroupilha.

Forte Dom Pedro II
Construído na forma de polígono hexagonal com paredes de pedra e cal, erguido no ano de 1848, num ponto estratégico militar, é considerado uma das fortificações mais importantes do estado. Suas muralhas se localizam num ponto elevado nos limites do centro urbano da cidade.

Cascata do Salso
Queda d’agua com mais de 20m de altura, está entre montes cobertos de mato e fica distante 8km do centro da cidade. Na sua parte superior fica a barragem de cimento da antiga hidrelétrica.

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São Sepé e o fogo de chão que não se apaga

O município de São Sepé, está localizado na região central do Rio Grande do Sul, distante 265 km da capital Porto Alegre.
A região onde hoje se localiza a cidade foi inicialmente ocupada por índios Guaranis chefiados pelo cacique Sepé Tiarajú e pertenceu à cidade de Rio Pardo até o ano de 1809, quando passou a ser parte do município de Cachoeira do Sul.
São Sepé teve sua emancipação após muitas lutas, dentre elas a que buscava a construção da tão sonhada Capela de Nossa Senhora da Conceição, que teve sua autorização apenas no ano de 1846.
No ano de 1850, o povoado de São Sepé foi elevado a categoria de Freguesia, passando a categoria de município apenas em 29 de abril de 1976.

Cascata da Pulqueria
Espaço de 21km onde se encontram pequenas sequencias de quedas d’água e corredeiras, oferecendo um belo espetáculo natural a quem visita o local, que fica a 10km do centro da cidade.

Estátua do Índio
Localizada na entrada da cidade e esculpida pelo escultor natural de São Sepé, Zeca Teixeira, a imagem possui estrutura em sucatas de ferro e lembra a figura do índio Sepé Tiaraju.

Fonte da Bica
Local de abastecimento de água dos primeiros habitantes da cidade, hoje se atribui à sua água poderes mágicos dizendo que quem dela beber retornará à cidade.

Gruta do Marco
Localizada da 15km da cidade, seu espaço interno possui 4 metros de altura e 30 metros de comprimento, e traz consigo inúmeras lendas e tradições misteriosas.

Centro Cultural Diolofau brum
O centro abriga a Biblioteca Pública com mais de 20 mil exemplares, o Museu Municipal e o Auditório com 166 lugares.

Praça das Mercês
Um dos principais pontos turísticos da cidade, já foi eleita a mais bela praça do Estado. Tão antiga quanto a própria cidade, sendo em torno da praça e da igreja de Nossa Senhor das Mercês o início do povoamento do município.

Fogo de Chão
A mais de 200 anos o fogo de chão é mantido aceso no interior da Fazenda Boqueirão. Ao redor deste fogo os gaúchos lidavam com o gado, se aqueciam contra o frio, passavam o chimarrão de mão em mão e tomavam decisões.
A família Simões Pires, na sua sexta geração, mantém esse fogo de chão permanentemente aceso, alimentado por toras de madeira de lei chamadas guarda-fogo.
A propriedade está localizada no distrito de Vila Block, na área rural da cidade de São Sepé e se tornou centro de romarias nativistas e tradicionalistas que cultuam a chama que não se apaga.

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Acampamento Farroupilha e a celebração da cultura gaúcha

O mês de setembro marca no calendário do Rio grande do Sul, não apenas pelo dia da Independência do Brasil, mas pelo dia 20, que é o dia do gaúcho.
No Rio Grande do Sul, setembro tornou-se o mês de valorizar, exaltar e orgulhar-se ainda mais da história e da cultura do povo gaúcho. Acampamento farroupilha. É o maior evento alusivo à cultura tradicionalista gaúcha.
Realizado anualmente no parque harmonia, na capital gaúcha, Porto Alegre, o acampamento tem seu início no dia 07 de setembro e estende até o dia 20, ou o domingo mais próximo desta data, sendo composto por quase 400 piquetes montados e organizados por grupo tradicionalistas, empresa e agremiações que cultivam os hábitos e tradições gaúchas.

O Acampamento Farroupilha nasceu junto com a criação do parque da Harmonia em 1981, porém até o ano de 1983 não havia exatamente um acampamento, mas um movimento de alguns pequenos grupos de amigos e seus piquetes que cavalgavam até o parque e lá acampavam por dois ou três dias antes do desfile do dia 20 de setembro.
Foi no ano de 1987 que o parque recebeu o nome de Parque Mauricio Sirotsky Sobrinho, sendo neste ano também formalizado e oficializado o 1º Acampamento Farroupilha, que reuniu inúmeros centros de tradições gaúchas (CTGs), e piquetes que fazem parte do evento até os dias atuais, como os piquetes Velho Camboim e Marasquin foram os pioneiros em montagem de seus galpões no acampamento.

O acampamento farroupilha oferece aos visitantes uma intensa programação social, cívica e cultural, onde acontecem shows, mostras de danças e ações que relembram os feitos Gaúchos no Decênio Heroico (1835-1845), através de palestras, lançamentos de livros e outras atividades como a venda de artigos de couro, artesanatos, itens do vestuário típico, livros e CDs nativistas. Dentro do acampamento ainda são instalados açougue, padaria, supermercado, e revendas de gelo, carvão e de lenha, como também alguns pequenos restaurantes de comidas típicas do Rio grande do Sul.
Em paralelo ao Acampamento Farroupilha da capital Porto Alegre, inúmeras cidades do interior do estado, também realizam acampamentos como forma de valorizar e celebrar a cultura gaúcha.
Visite Porto Alegre e aproveite para conhecer e celebrar um pouco mais toda a riqueza e beleza da cultura gaúcha.
Para mais informações sobre o acampamento farroupilha acesse http://www.semanafarroupilha.com.br/

Cinco filmes para você viajar pela história do Rio Grande do Sul

Neste post, separamos cinco sugestões de filmes para você viajar pela história do Rio Grande do Sul

Esse convite celebra o mês de setembro, período onde se comemora o Dia do Gaúcho.

Além disso, celebra-se a maior das conquistas ocorridas no estado, a Revolução Farroupilha.

Pensando nisso, a Rodosoft decidiu trazer a indicação de cinco filmes e minisséries que contam parte da história do Rio Grande do Sul.

Com base nos filmes sugeridos, você viajará por lindos cenários do estado gaúcho

Certamente, após assistir algum deles, tu vais querer comprar tua passagem online e conhecer um pouco das cidades gaúchas que foram cenário da nossa história.

O Quatrilho – primeiro dos cinco filmes para você viajar pela história do RS

Cinco filmes para você viajar pela história do Rio Grande do Sul - O Quatrilho

Primeiramente, a história do filme Quatrilho se passa no ano de 1910, numa comunidade rural na serra do Rio Grande do Sul.

De acordo com a história do estado, o local era habitado por dois casais muito amigos, que se unem sob o teto de uma mesma casa.

Esse quarteto se une para enfrentar as dificuldades da vida.

Porém, a esposa de um casal se envolve com o marido da outra mulher e os dois decidem fugir juntos.

A maior parte do filme foi gravado na cidade de Farroupilha, localizada na região metropolitana da Serra Gaúcha.

Algumas cenas do longa-metragem apresenta as belezas da Cascata do Salto do Ventoso e o Caminho de Pedras.

Anahy de las Misiones

Já o drama gaúcho conta a saga de uma mulher e seus dois filhos que percorrem o estado do Rio Grande do Sul.

A saber, essa história se passa durante a Revolução Farroupilha, no período de 1835 a 1845.

Em outras palavras, a saga conta a história de uma mãe corajosa que possui como único objetivo: manter sua família unida a qualquer custo.

Só para ilustrar, perambulava pelos campos gaúchos entre os revolucionários farroupilhas e os legalistas caramurus, recolhendo os despojos dos combates.

Nesse interím, em sua longa jornada pela sobrevivência, Anahy passa por episódios lendários e históricos da Guerra dos Farrapos.

O filme foi gravado em mais de 20 locações espalhadas pelo estado do Rio grande do Sul.

Todavia, algumas das cenas mais marcantes foram rodadas nas cidades de Cambará e Caçapava do Sul.

A paixão de Jacobina – outro roteiro filmado no Rio Grande do Sul

Cinco Filmes para você viajar na história do Rio Grande do Sul - A paixão de Jacobina

Analogamente, o roteiro de A Paixão de Jacobina conta a história verídica ocorrida no ano de 1871 na cidade de Sapiranga.

A saber, o local retratava uma colônia de imigrantes alemães que lutavam para sobreviver aos efeitos da Guerra do Paraguai.

Sem dúvida, este foi um dos momentos mais conturbados da história do Rio Grande do Sul, na cidade de Sapiranga: final do século XIX.

Como tudo começou

Neste período, Jacobina Mentz e seu marido João Maurer fundaram uma seita religiosa sediada no Morro Ferrabráz, sob o nome de “Muckers” (em alemão significa falso santo).

Jacobina sofria de ataques epiléticos e isto fazia com que ela fosse vista como vítima de um transtorno nervoso.

Além disso, João Maurer realizava curandeirismo auxiliado por sua esposa Jacobina.

Ambos, aos poucos, foram misturando a religião no atendimento dos doentes.

Assim, ganhando a fama pelas meditações milagrosas.

Consequências

Entretanto, os habitantes da região realizaram um abaixo-assinado buscando uma posição da imprensa local da época, contra Jacobina.

Dessa forma, surgiram diversos conflitos entre os grupos contra e a favor de Jacobina, o que acarretou em violência e morte.

Porém, em agosto de 1874 um traidor chamado Pedro Serrani, levou as forças policiais até o esconderijo de Jacobina.

Logo, conta a história que a curandeira foi morta junto com a maioria dos Mucker.

Netto Perde sua Alma também é um dos cinco filmes que percorre as instâncias do RS

O filme Netto Perde também possibilita você viajar pela história do Rio Grande do Sul…

Inicialmente, Netto Perde sua Alma conta a história de um general chamado Antônio de Souza Netto.

Inesperadamente, o personagem é ferido durante a Guerra do Paraguai (1864-1870).

Por consequência deste fato, Netto é recolhido ao hospital militar de Corrientes, na Argentina.

Neste período, ele passa a perceber coisas estranhas acontecendo com outros pacientes ao seu redor

Lo que recebe a visita de um antigo companheiro de batalhas, o sargento Caldeira, juntos relembram o passado durante a Guerra dos Farrapos.

E assim, o cenário passa por inúmeras histórias, encontros trágicos, amigos, inimigos e amores.

E assim, revivem juntos um pouco da história do Rio Grande do Sul.

O Tempo e o Vento – os mais lindo romance dentre os cinco filmes que viajam pela história do RS

Cinco filmes para vocë viajar pela história do Rio Grande do Sul

Fechando com chave de ouro o quinto filme para você viajar pela história do Rio Grande do Sul é O Tempo e o Vento.

O romance O Tempo e o Vento é baseado na trilogia homônima de Érico Veríssimo.

A série literária retrata a história de 150 anos da família Terra Cambará e de seus oponentes da família Amaral.

À saber, o filme foi rodado com locações nas cidades de Bagé, Candiota e Pelotas.

A história

As cenas ocorrem a partir das lembranças de Bibiana, personagem principal da trama e de seu marido Capitão Rodrigo Cambará.

Definitivamente, uma história de lutas, amores e disputas entre duas famílias.

Primeiramente, tudo começa no período das Missões e se estende até o final do séc. XIX.

Todavia, apresenta também a história do período de formação do estado gaúcho.

Juntamente com a disputa do território entre as coroas portuguesas e espanholas.

Então, já montou sua lista de destinos para embarcar nessa viagem pelo RS?