Cidade de Getúlio Vargas

A história da cidade de Getúlio Vargas nasceu em 1908 quando o governo do estado do Rio Grande do Sul decretou a criação de uma nova colônia no município de Passo Fundo. A primeira fonte econômica da região foi a comercialização de gado proveniente principalmente da fronteira com o destino de abastecer o estado de São Paulo.
Com a criação da estrada de ferro, deu-se a chegada dos imigrantes, italianos, alemães e caboclos que introduziram a agropecuária diversificada, a viticultura desenvolvendo a expansão populacional e econômica da região, e fundando em 1908 a Estação Erexim.
Em 1934 foi criado o município de Getúlio Vargas, desmembrado dos municípios de Erexim e Passo Fundo, o nome Getúlio Vargas foi dado em homenagem ao então Presidente da República.

Praça General Flores da Cunha
Localizada no centro da cidade, possui um busto e carta testamento do Presidente Getúlio Vargas.

Igreja Matriz Imaculada Conceição
Construída em 1911 em estilo gótico, localizada no centro da cidade, atrai centenas de visitantes anualmente.

Parque Municipal
Área verde de grande beleza é procurada pelos moradores da cidade e visitantes como um local de lazer e convívio com a natureza.

Cascata Calcing
De grande beleza, possui área para acampamento, piscina e trilha, localizada distante 8 Km do centro da cidade.

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Caçapava do Sul: a segunda capital farroupilha

O território onde hoje se localiza a cidade de Caçapava do Sul, foi habitado por Índios charruas até o século XVIII, quando foi criado um acampamento militar onde antes havia uma aldeia charrua numa clareira da floresta. No ano de 1777, este acampamento recebeu o nome de “Paragem de Cassapava”, que do Tupi Guarani significa “Clareira na Mata”, sendo apenas no dia 25 de outubro de 1831 elevado a categoria de Vila e em 09 de dezembro de 1885, à categoria de cidade.

Revolução Farroupilha
A história de Caçapava é marcada por lutas entre portugueses e espanhóis, que combateram por muito tempo no continente de São Pedro. Devido sua localização privilegiada, Caçapava tornou-se a 2ª Capital Farroupilha, o que ocorreu em 09 de janeiro de 1839 (até 30 de maio de 1840) quando o Presidente Farroupilha Bento Gonçalves decidiu transferir a capital de Piratini para uma outra acidade mais próxima do centro de operações e defensável.

Centro Municipal de Cultural Arnaldo Luiz Cassol
Construído em 1935, durante o Centenário da Revolução Farroupilha, e hoje abriga a Biblioteca Pública Domingos José de Almeida, o Arquivo Histórico e o Museu Lanceiros do Sul.

Igreja Matriz Nossa Senhora da Assunção
Localizada na Praça Dr. Rubens da Rosa Guedes, construída em 1815 é considerada uma das mais belas igrejas do estado.

Casa dos Ministérios
Construção que pertenceu a José Pinheiro de Ulhoa Cintra, ministro de diversas pastas da república Rio-grandense em 1839, quando foi a cidade de Caçapava tornou-se capital Farroupilha.

Forte Dom Pedro II
Construído na forma de polígono hexagonal com paredes de pedra e cal, erguido no ano de 1848, num ponto estratégico militar, é considerado uma das fortificações mais importantes do estado. Suas muralhas se localizam num ponto elevado nos limites do centro urbano da cidade.

Cascata do Salso
Queda d’agua com mais de 20m de altura, está entre montes cobertos de mato e fica distante 8km do centro da cidade. Na sua parte superior fica a barragem de cimento da antiga hidrelétrica.

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São Sepé e o fogo de chão que não se apaga

O município de São Sepé, está localizado na região central do Rio Grande do Sul, distante 265 km da capital Porto Alegre.
A região onde hoje se localiza a cidade foi inicialmente ocupada por índios Guaranis chefiados pelo cacique Sepé Tiarajú e pertenceu à cidade de Rio Pardo até o ano de 1809, quando passou a ser parte do município de Cachoeira do Sul.
São Sepé teve sua emancipação após muitas lutas, dentre elas a que buscava a construção da tão sonhada Capela de Nossa Senhora da Conceição, que teve sua autorização apenas no ano de 1846.
No ano de 1850, o povoado de São Sepé foi elevado a categoria de Freguesia, passando a categoria de município apenas em 29 de abril de 1976.

Cascata da Pulqueria
Espaço de 21km onde se encontram pequenas sequencias de quedas d’água e corredeiras, oferecendo um belo espetáculo natural a quem visita o local, que fica a 10km do centro da cidade.

Estátua do Índio
Localizada na entrada da cidade e esculpida pelo escultor natural de São Sepé, Zeca Teixeira, a imagem possui estrutura em sucatas de ferro e lembra a figura do índio Sepé Tiaraju.

Fonte da Bica
Local de abastecimento de água dos primeiros habitantes da cidade, hoje se atribui à sua água poderes mágicos dizendo que quem dela beber retornará à cidade.

Gruta do Marco
Localizada da 15km da cidade, seu espaço interno possui 4 metros de altura e 30 metros de comprimento, e traz consigo inúmeras lendas e tradições misteriosas.

Centro Cultural Diolofau brum
O centro abriga a Biblioteca Pública com mais de 20 mil exemplares, o Museu Municipal e o Auditório com 166 lugares.

Praça das Mercês
Um dos principais pontos turísticos da cidade, já foi eleita a mais bela praça do Estado. Tão antiga quanto a própria cidade, sendo em torno da praça e da igreja de Nossa Senhor das Mercês o início do povoamento do município.

Fogo de Chão
A mais de 200 anos o fogo de chão é mantido aceso no interior da Fazenda Boqueirão. Ao redor deste fogo os gaúchos lidavam com o gado, se aqueciam contra o frio, passavam o chimarrão de mão em mão e tomavam decisões.
A família Simões Pires, na sua sexta geração, mantém esse fogo de chão permanentemente aceso, alimentado por toras de madeira de lei chamadas guarda-fogo.
A propriedade está localizada no distrito de Vila Block, na área rural da cidade de São Sepé e se tornou centro de romarias nativistas e tradicionalistas que cultuam a chama que não se apaga.

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Acampamento Farroupilha e a celebração da cultura gaúcha

O mês de setembro marca no calendário do Rio grande do Sul, não apenas pelo dia da Independência do Brasil, mas pelo dia 20, que é o dia do gaúcho.
No Rio Grande do Sul, setembro tornou-se o mês de valorizar, exaltar e orgulhar-se ainda mais da história e da cultura do povo gaúcho. Acampamento farroupilha. É o maior evento alusivo à cultura tradicionalista gaúcha.
Realizado anualmente no parque harmonia, na capital gaúcha, Porto Alegre, o acampamento tem seu início no dia 07 de setembro e estende até o dia 20, ou o domingo mais próximo desta data, sendo composto por quase 400 piquetes montados e organizados por grupo tradicionalistas, empresa e agremiações que cultivam os hábitos e tradições gaúchas.

O Acampamento Farroupilha nasceu junto com a criação do parque da Harmonia em 1981, porém até o ano de 1983 não havia exatamente um acampamento, mas um movimento de alguns pequenos grupos de amigos e seus piquetes que cavalgavam até o parque e lá acampavam por dois ou três dias antes do desfile do dia 20 de setembro.
Foi no ano de 1987 que o parque recebeu o nome de Parque Mauricio Sirotsky Sobrinho, sendo neste ano também formalizado e oficializado o 1º Acampamento Farroupilha, que reuniu inúmeros centros de tradições gaúchas (CTGs), e piquetes que fazem parte do evento até os dias atuais, como os piquetes Velho Camboim e Marasquin foram os pioneiros em montagem de seus galpões no acampamento.

O acampamento farroupilha oferece aos visitantes uma intensa programação social, cívica e cultural, onde acontecem shows, mostras de danças e ações que relembram os feitos Gaúchos no Decênio Heroico (1835-1845), através de palestras, lançamentos de livros e outras atividades como a venda de artigos de couro, artesanatos, itens do vestuário típico, livros e CDs nativistas. Dentro do acampamento ainda são instalados açougue, padaria, supermercado, e revendas de gelo, carvão e de lenha, como também alguns pequenos restaurantes de comidas típicas do Rio grande do Sul.
Em paralelo ao Acampamento Farroupilha da capital Porto Alegre, inúmeras cidades do interior do estado, também realizam acampamentos como forma de valorizar e celebrar a cultura gaúcha.
Visite Porto Alegre e aproveite para conhecer e celebrar um pouco mais toda a riqueza e beleza da cultura gaúcha.
Para mais informações sobre o acampamento farroupilha acesse http://www.semanafarroupilha.com.br/

Cinco filmes para você viajar pela história do Rio Grande do Sul

Neste post, separamos cinco sugestões de filmes para você viajar pela história do Rio Grande do Sul

Esse convite celebra o mês de setembro, período onde se comemora o Dia do Gaúcho.

Além disso, celebra-se a maior das conquistas ocorridas no estado, a Revolução Farroupilha.

Pensando nisso, a Rodosoft decidiu trazer a indicação de cinco filmes e minisséries que contam parte da história do Rio Grande do Sul.

Com base nos filmes sugeridos, você viajará por lindos cenários do estado gaúcho

Certamente, após assistir algum deles, tu vais querer comprar tua passagem online e conhecer um pouco das cidades gaúchas que foram cenário da nossa história.

O Quatrilho – primeiro dos cinco filmes para você viajar pela história do RS

Cinco filmes para você viajar pela história do Rio Grande do Sul - O Quatrilho

Primeiramente, a história do filme Quatrilho se passa no ano de 1910, numa comunidade rural na serra do Rio Grande do Sul.

De acordo com a história do estado, o local era habitado por dois casais muito amigos, que se unem sob o teto de uma mesma casa.

Esse quarteto se une para enfrentar as dificuldades da vida.

Porém, a esposa de um casal se envolve com o marido da outra mulher e os dois decidem fugir juntos.

A maior parte do filme foi gravado na cidade de Farroupilha, localizada na região metropolitana da Serra Gaúcha.

Algumas cenas do longa-metragem apresenta as belezas da Cascata do Salto do Ventoso e o Caminho de Pedras.

Anahy de las Misiones

Já o drama gaúcho conta a saga de uma mulher e seus dois filhos que percorrem o estado do Rio Grande do Sul.

A saber, essa história se passa durante a Revolução Farroupilha, no período de 1835 a 1845.

Em outras palavras, a saga conta a história de uma mãe corajosa que possui como único objetivo: manter sua família unida a qualquer custo.

Só para ilustrar, perambulava pelos campos gaúchos entre os revolucionários farroupilhas e os legalistas caramurus, recolhendo os despojos dos combates.

Nesse interím, em sua longa jornada pela sobrevivência, Anahy passa por episódios lendários e históricos da Guerra dos Farrapos.

O filme foi gravado em mais de 20 locações espalhadas pelo estado do Rio grande do Sul.

Todavia, algumas das cenas mais marcantes foram rodadas nas cidades de Cambará e Caçapava do Sul.

A paixão de Jacobina – outro roteiro filmado no Rio Grande do Sul

Cinco Filmes para você viajar na história do Rio Grande do Sul - A paixão de Jacobina

Analogamente, o roteiro de A Paixão de Jacobina conta a história verídica ocorrida no ano de 1871 na cidade de Sapiranga.

A saber, o local retratava uma colônia de imigrantes alemães que lutavam para sobreviver aos efeitos da Guerra do Paraguai.

Sem dúvida, este foi um dos momentos mais conturbados da história do Rio Grande do Sul, na cidade de Sapiranga: final do século XIX.

Como tudo começou

Neste período, Jacobina Mentz e seu marido João Maurer fundaram uma seita religiosa sediada no Morro Ferrabráz, sob o nome de “Muckers” (em alemão significa falso santo).

Jacobina sofria de ataques epiléticos e isto fazia com que ela fosse vista como vítima de um transtorno nervoso.

Além disso, João Maurer realizava curandeirismo auxiliado por sua esposa Jacobina.

Ambos, aos poucos, foram misturando a religião no atendimento dos doentes.

Assim, ganhando a fama pelas meditações milagrosas.

Consequências

Entretanto, os habitantes da região realizaram um abaixo-assinado buscando uma posição da imprensa local da época, contra Jacobina.

Dessa forma, surgiram diversos conflitos entre os grupos contra e a favor de Jacobina, o que acarretou em violência e morte.

Porém, em agosto de 1874 um traidor chamado Pedro Serrani, levou as forças policiais até o esconderijo de Jacobina.

Logo, conta a história que a curandeira foi morta junto com a maioria dos Mucker.

Netto Perde sua Alma também é um dos cinco filmes que percorre as instâncias do RS

O filme Netto Perde também possibilita você viajar pela história do Rio Grande do Sul…

Inicialmente, Netto Perde sua Alma conta a história de um general chamado Antônio de Souza Netto.

Inesperadamente, o personagem é ferido durante a Guerra do Paraguai (1864-1870).

Por consequência deste fato, Netto é recolhido ao hospital militar de Corrientes, na Argentina.

Neste período, ele passa a perceber coisas estranhas acontecendo com outros pacientes ao seu redor

Lo que recebe a visita de um antigo companheiro de batalhas, o sargento Caldeira, juntos relembram o passado durante a Guerra dos Farrapos.

E assim, o cenário passa por inúmeras histórias, encontros trágicos, amigos, inimigos e amores.

E assim, revivem juntos um pouco da história do Rio Grande do Sul.

O Tempo e o Vento – os mais lindo romance dentre os cinco filmes que viajam pela história do RS

Cinco filmes para vocë viajar pela história do Rio Grande do Sul

Fechando com chave de ouro o quinto filme para você viajar pela história do Rio Grande do Sul é O Tempo e o Vento.

O romance O Tempo e o Vento é baseado na trilogia homônima de Érico Veríssimo.

A série literária retrata a história de 150 anos da família Terra Cambará e de seus oponentes da família Amaral.

À saber, o filme foi rodado com locações nas cidades de Bagé, Candiota e Pelotas.

A história

As cenas ocorrem a partir das lembranças de Bibiana, personagem principal da trama e de seu marido Capitão Rodrigo Cambará.

Definitivamente, uma história de lutas, amores e disputas entre duas famílias.

Primeiramente, tudo começa no período das Missões e se estende até o final do séc. XIX.

Todavia, apresenta também a história do período de formação do estado gaúcho.

Juntamente com a disputa do território entre as coroas portuguesas e espanholas.

Então, já montou sua lista de destinos para embarcar nessa viagem pelo RS?

Jaguarão, a história militar e arquitetônica do RS

O município de Jaguarão localiza-se no extremo sul do Rio Grande do Sul, fazendo fronteira com o Uruguai.
A cidade teve sua origem no ano de 1802 a partir de um acampamento militar fundado às margens do Rio Jaguarão, pelo tenente-coronel Manuel Marques de Souza. No mesmo ano foi erguida a primeira “Casa da Residência” que tinha por objetivo abrigar os comandantes locais.
No ano de 1812, o povoado foi elevado à categoria de Freguesia do Espirito Santo de Jaguarão, com o esboço das suas primeiras vias de circulação, a ampliação de terremos destinados a moradia, cultivo agrícola, criação de animais e comércio.
Em 1855, Jaguarão foi elevada à categoria de cidade, sendo no ano de 1865 invadida por cerca de 1500 orientais “Blancos”, embora mesmo com número reduzido, as forças militares de Jaguarão compostas aproximadamente por 500 praças com auxílio de canhões, resistiram e fizeram com que os uruguaios se retirassem.
A cidade de Jaguarão é conhecida por sua arquitetura eclética marcante no centro da cidade, adornadas por portas em estilo artesanal português.

Ruínas da Enfermaria Militar
Construída entre os anos 1880 e 1883, no alto do Cerro da Pólvora, o prédio serviu como posto de vigia da fronteira nacional, por oferecer uma observação privilegiada do território vizinho, o Uruguai. Usada também como prisão política, após a década de 70 sofreu com o abandono e a deterioração, porém nos próximos anos, após um processo de restauro deve ser instalado do local o Centro de Interpretação do Pampa.

Ponte Internacional Mauá
Inaugurada em 1930, sua construção contou com a participação de mais de 6.000 operários de diversas nacionalidades, sendo a primeira obra de infraestrutura construída em parceria pelos países vizinhos Brasil e Uruguai. A ponte foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e reconhecida como Patrimônio Cultural pelos países do Mercosul.

Rua das Portas
As casas da Rua XV de Novembro, são um atrativo a mais, na cidade de Jaguarão, destacando-se pela beleza de suas portas entalhadas à mão, em madeira nobre.

Igreja Matriz do Divino Espírito Santo
Sua construção teve início no ano de 1847 sendo concluída somente em 1875, sendo um dos raros templos católicos na região que conservam suas linhas gerais originais, em seu interior e exterior o que lhe confere uma grande importância histórica. A igreja possui altares de madeira esculpidos à mão, belíssimos vitrais e um parlatório em mármore de carrara.

Teatro Esperança
O teatro foi construído em 1887, sendo inaugurado anos depois como uma das maiores casas de espetáculos da região, recebendo apresentações de grandes companhias nacionais e internacionais. O teatro possui uma excelente acústica e em seus bastidores pode-se movimentar mais de 8 cenários.

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Vacaria, a porteira do Rio Grande – Rodeio Crioulo Internacional

Vacaria, a porteira do Rio Grande - Rodeio Crioulo Internacional

A saber,  a cidade de Vacaria ficou conhecida como a “Porteira do Rio Grande” por ser sede do Rodeio Crioulo Internacional.

Atualmente, o Rodeio Crioulo Internacional que ocorre no município, é considerado uma das maiores festividades do tradicionalismo gaúcho.

Então, vamos saber mais sobre a fama da cidade?

História do Rodeio Crioulo Internacional

Tudo começou no dia 06 de abril de 1958, quando ocorreu o primeiro Rodeio Crioulo do CTG – Centro de Tradições Gaúchas “Porteira do Rio Grande”.

Na ocasião, o patrão Getúlio Marcantônio era o responsável pela organização do rodeio.

Primeiramente, as atividades do primeiro Rodeio Crioulo ocorreram em uma área pertencente à Associação Rural de Vacaria.

Todavia, hoje  este local é denominado Parque de Exposições Nicanor Kramer da Luz.

Objetivo do Primeiro Rodeio Crioulo Internacional

A princípio, o primeiro rodeio contou com o envolvimento de outros centros de tradições pertencentes à município próximos de Vacaria.

Portanto, além do CTG Porteira do Rio Grande, tiveram participação:

  • CTG Presilha do Rio Grande – Bom Jesus,
  • CTG Alexandre Pato – Lagoa Vermelha.

Campeonato

De antemão, ocorreram algumas campeonatos de atividades típicas da lida do campo, tais como Provas de :

  • Laço;
  • Pealo;
  • Rédeas
  • Doma.

Como resultado da primeira ocorrência do rodeio, o CTG Alexandre Pato conquistou o título de campeão na prova de laço.

Principais atrações festivas

Além das provas, o evento também contou com apresentações folclóricas, trazendo para o público causos característicos da região sul.

Já durante à noite, o baile correu solto durante o fandango animado pelo acordeonista Chiquinho Guazzelli.

Vacaria, a porteira do Rio Grande – Rodeio Crioulo Internacional

Primordialmente, os três primeiros rodeios foram anuais e a partir da quarta edição tornou-se bianual.

Atualmente, o Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria é considerado a maior festa tradicionalista gaúcha.

Durante o evento, ocorrem diversas atrações que reúnem peões e prendas de todo o Brasil para cultivar as tradições gaúchas.

Juntamente, o evento apresenta em sua programação disputas de modalidade artísticas e campeiras, além de diversos shows e bailes.

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Quinze lugares históricos para você conhecer no RS

Dia 17 de agosto é o dia nacional do patrimônio histórico, que é formado pelo conjunto de bens que contam a história de uma geração através da arquitetura, obras de arte, documentos, sendo importante para a compreensão da identidade histórica e a preservação de usos, costumes e a identidade de uma determinada sociedade.
Bens herdados de gerações passadas, são um legado para as novas gerações para que estes possam compreender a história humana e suas raízes. A preservação do patrimônio histórico de um povo é importante para que a corrente de conhecimento não seja rompida.
O estado do Rio Grande do Sul, possui inúmeros prédios tombados pelo patrimônio histórico nacional, em várias regiões do estado.

Biblioteca Pública do Estado do RS – Porto Alegre

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Casa de Cultura Mario Quintana – Porto Alegre

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Casa da Feitoria – São Leopoldo

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Castelinho – Erechim

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Igreja de São Domingos – Torres

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Palácio Piratini – Porto Alegre

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Praça da Alfândega – Porto Alegre

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Teatro São Pedro – Porto Alegre

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Usina do Gasômetro – Porto Alegre

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Museu Júlio de Castilho – Porto Alegre

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Teatro Guarany – Pelotas

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Teatro Sete de Abril – Pelotas

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Antiga Estação Férrea de Bagé – Bagé

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Sobrado dos Azulejos – Rio Grande

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Sítio Ferroviário de Santa Maria – Santa Maria

Locomotiva

 

 

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Erechim, a Capital da Amizade

Erechim, a capital da amizade

Erechim, a capital da amizade é uma cidade gaúcha, localizada na região Sul do Brasil.

O município de Erechim é o segundo mais populoso do norte do estado do Rio grande do Sul, na região do Alto Uruguai.

Que tal fazer um passeio pela cultura da cidade de Erechim?

Erechim a Capital da Amizade

A saber, a cidade centenária de Erechim possui o título de Capital da Amizade há mais de 50 anos.

A princípio, o município adotou esse slogan durante as festividades de aniversário dos 50 anos de emancipação do local.

Na ocasião, a solenidade reuniu descendentes de todas as etnias que colonizaram a região.

Assim, há indícios de que durante a realização dos festejos, entre abraços, músicas e danças foi tamanha a alegria dos habitantes que deu origem a expressão: “Erechim – a Capital da Amizade”.

Desta forma, o município também carrega a fama de possuir um povo acolhedor e hospitaleiro.

Logo, é uma cidade receptiva ao turismo e a acolher novos moradores.

Estrutura da cidade de Erechim

Inegavelmente, Erechim possui uma estrutura muito bem planejada, composta por avenidas amplas e lindas praças.

A saber, a infra-estrutura da cidade foi inspirada em grandes cidades como Belo Horizonte, Washington e Paris.

Portanto, faz jus a beleza de design de seus prédios arquitetônicos.

Misto cultural de interior com urbanização

Erechim traz uma bagagem cultural advinda de seus primeiros colonizadores de origens polonesa, alemã e italiana.

Assim, este misto de etnias contribuíram para a cultura da cidade, trazendo um aspecto de campo, em uma cidade desenvolvida.

Logo, possui à disposição de moradores e visitantes o necessário para viver e passear bem, como:

  • restaurantes,
  • bares com música ao vivo,
  • cinema,
  • teatro,
  • galerias comerciais
  • shopping,
  • hotéis de qualidade,
  • instalações e serviços adequados para eventos comerciais e festivos.

Turismo em Erechim – a Capital da Amizade

Nesse ínterim, Erechim dispõe de belos Pontos Turísticos a serem visitados.

Só para ilustrar, a cidade possui construções antigas, arquiteturas novas e belas paisagens da natureza do local.

Confira, sugestões de lugares para visitar.

Castelinho

Erechim - Ponto Turístico: Castelinho

O “Castelinho” como é conhecido na região, refere-se a um de madeira, construído entre 1912 e 1915.

Primeiramente, serviu de abrigo para a Comissão de Terras do Estado do Rio Grande do Sul, órgão responsável por projetar e demarcar as ruas e avenidas, lotes urbanos e rurais de Erechim.

Logo, o Castelinho tornou-se um símbolo vivo da colonização, pois trata-se do prédio mais antigo da cidade.

Por conseguinte, foi tombado como Patrimônio Público pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Contudo, no ano de 1988 passou a ser domínio do Município de Erechim.

Para fins de conhecimento, o Castelinho fica localizado na Praça da Bandeira, sem número.

Castelo Alabardas

Castelo Alabasrdas - Ponto Turístico

Já o Castelo Alabardas fica localizado na Rua Angelina Rech Lise, número 90.

Primeiramente, a construção foi utilizada como moradia por antigos proprietários.

Com a finalidade de realizar um grande sonho, o alemão Aldo Sperhack planejou e coordenou todas as etapas da construção de estilo medieval.

Antes de mais nada, o local é enriquecido por coleções de relógios, selos, moedas, armas e outros acessórios que eram do gosto dos antigos proprietários.

Com toda a certeza, o espaço passou a ser um atrativo turístico, devido ao contexto histórico que armazena em si.

Catedral de São José

Erechim - Catedral São José

Do mesmo modo, a Catedral São José retrata mais uma construção de época, mais especificamente no período entre 1969 e 1977.

Curiosamente, o templo foi constituído com o objetivo de substituir a Igreja Barroca de 1932.

Só para ilustrar, o interior da catedral apresenta uma obra de esgrafito afresco, realizada pelo polonês Arystarch Kaszkurewicz.

Então, para quem tiver interesse de conhecer a beleza artística que o local contempla, basta dirigir-se à Avenida Maurício Cardoso, número 62.

Praça da Bandeira

Praça da Bandeira - O Coração de ErechimCertamente, a Praça da Bandeira é uma das maiores referências da cidade de Erechim.

Aliás, é referência pois fica localizada em um ponto central da cidade podendo ser acessada por dez avenidas, sendo:

  • Sete de Setembro;
  • Maurício Cardoso;
  • Uruguai;
  • Salgado Filho;
  • Amintas Maciel;
  • Comandante Kraemer;
  • Tiradentes;
  • XV de Novembro;
  • Pedro Pinto de Souza;
  • Presidente Vargas.

A princípio, o responsável por traçar a praça, Carlos Torres Gonçalves, identificou o ponto como sendo “o Coração da Cidade”.

Nos entornos da Praça da Bandeira, ficam localizados pontos importantes como a Prefeitura Municipal, o Castelinho e a Catedral São José.

Águas Termais da Cascata Nazzari

A Cascata Nazzari fica localizada a 13km do centro da cidade de Erechim.

As suas águas termais percorrem as rochas do local, criando uma queda d’água ideal para quem procura lazer ou a prática de esportes.

Acima de tudo, o local possui toda infra-estrutura necessária para receber visitantes que buscam atividades de lazer.

Eventos na cidade de Erechim

Festa di Bacco

Normalmente, a Festa di Bacco ocorre todos os anos, no mês de janeiro.

Durante as festividades do evento corre, além da comercialização dos produtos:

  • desfile de carros alegóricos,
  • jantares típicos,
  • missa da uva,
  • apresentações artísticas e culturais,
  • passeios turísticos pelo Vale dos Parreirais.

Frinape

Surpreendentemente, a Frinape é uma grande feira multissetorial realizada na cidade de Erechim.

O principal objetivo da feira é reunir tudo o que envolve o setor da indústria, comércio e da agropecuária.

Na ocasião do evento são realizadas atividades culturais, como shows, competições e amostras tecnológicas. 

Visite Erechim – a Capital da Amizade

Em suma, Erechim possui muitos atrativos para fins de moradia e passeios.

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Porto Alegre é demais!

A capital de todos os gaúchos hoje é considerada uma das cidades com melhor qualidade de vida do Brasil.
Fundada em 26 de março de 1772, com a criação da Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais, passando a se chamar Freguesia de Nossa Senhora da Madre de Deus de Porto Alegre no ano seguinte. Entretanto, o povoamento da região começou em 1752 com a chegada de 60 casais portugueses açorianos trazidos através do Tratado de Madri, com o objetivo de se instalaram nas Missões, mas que permaneceram na região devido à demora da demarcação das terras jesuíticas que estavam sendo devolvidas ao governo português.
No ano de 1773, Porto Alegre tornou-se capital da capitania e, em 1821 foi elevada à categoria de cidade pelo imperador Dom Pedro II, passando a receber imigrantes de todo o mundo, incluindo alemães, italianos, espanhóis, judeus e libaneses no ano de 1824.
Foi na região da capital dos pampas que nasceu a figura histórica do gaúcho, dotado de bravura e espírito guerreiro, forjado pela presença nas revoltas e batalhas que marcaram o século XVI, pela disputa das fronteiras entre os reinos de Portugal e Espanha.
Entre tantas batalhas, foi a Guerra dos Farrapos a mais famosa e celebrada pelo povo gaúcho. Esta teve origem num enfrentamento ocorrido na capital gaúcha, no dia 20 de setembro de 1835. Este conflito deu origem a uma guerra que durou 10 anos e que marcou a história do povo gaúcho, sendo a data do 20 de setembro a mais importante no calendário do Rio Grande do Sul. Após o final da guerra, Porto Alegre retomou o seu desenvolvimento, com uma reestrutura urbana, movida pelo rápido crescimento das atividades portuárias e dos estaleiros da capital gaúcha.
Porto Alegre cresceu multicultural por natureza, sendo berço de grandes escritores, intelectuais, artistas e políticos que marcaram a história do Brasil. Hoje, a cidade recebe os turistas que chegam ao estado oferendo inúmeras atrações artísticas, culturais, arquitetônicas e naturais:

Teatro São Pedro
Casa de Cultura Mário Quintana
Parque Moinhos de Vento – Parcão
Parque Farroupilha – Redenção
Jardim Botânico
Estátua do Laçador
Arena do Grêmio
Estádio Beira-Rio
Cais do Porto
Planetário
Museu de Ciências da PUC
Praça da Matriz
Igreja Nossa Senhora das Dores
Usina do Gasômetro
Catedral Metropolitana de Porto Alegre
Mercado Público

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